PUBLICIDADE

LANCE!

Leandro Castan elogia partida no Maracanã: 'Também é casa do Vasco'

Zagueiro lamenta não contar com São Januário para a semifinal da Taça Guanabara, contra o Resende, mas afirma que todos os jogadores sonham em atuar no Maraca

11 fev 2019 - 18h31
Compartilhar
Exibir comentários

Após uma dramática classificação na Copa do Brasil, o Vasco muda a chave para o Campeonato Carioca. Na próxima quarta-feira, o Cruz-Maltino terá um duelo diante do Resende, no Maracanã, pela semifinal da Taça Guanabara. Por ter terminado a fase de grupos na primeira posição, o clube de São Januário tem a vantagem do empate, mas Leandro Castan não quer se prender nisso.

Castan é um dos líderes do Cruz-Maltino (Foto: Carlos Gregorio Jr/Vasco.com.br)
Castan é um dos líderes do Cruz-Maltino (Foto: Carlos Gregorio Jr/Vasco.com.br)
Foto: Lance!

- A gente não pode entrar em campo pensando nisso (vantagem do empate). Vamos entrar sempre respeitando o Resende. A gente pode usar a vantagem, que é boa. Mas vamos buscar a vitória - afirmou.

O zagueiro lamentou que a partida não será realizada em São Januário, mas, ao mesmo tempo, afirma que todo jogador de futebol tem o sonho de atuar no Maracanã. Será a primeira partida que o Cruz-Maltino fará no estádio nessa temporada.

- São Januário é o caldeirão, mas quem sempre jogou em jogar futebol não querer jogar no Maracanã... Não sei o que dizer. Maracanã também é a casa do Vasco. Sempre quando criança via o Vasco sempre ganhava títulos no Maracanã - completou.

Leandro Castan elogiou o Resende, que terminou a fase de grupos da Taça Guanabara na segunda colocação do Grupo C, com oito pontos somados, desbancando o Botafogo, que não se classificou para as semifinais do turno.

- O Resende vem fazendo um grande campeonato e respeitamos muito. Sabemos que para chegar a uma final vamos ter que jogar muito. É uma equipe organizada e que joga com rapidez no ataque. Se defende bem e sai muito forte no contra-ataque - comentou.Veja outros assuntos comentados por Castan na coletiva:

Tragedia no CT Ninho do Urubu

- Morei com muitos moleques na base. Eram garotos cheios de sonhos e lamento muito. Fico muito triste e minhas orações vão para a família nesse momento difícil

Werley

- A gente não conversou com a psicóloga, ela deve estar conversando com Werley. A gente ama jogar futebol e é continuar jogando. Honrando aqueles que se foram. Tantos garotos que sonham jogador futebol e esse sonho foi interrompido

- Conversei com ele. Acho que isso (jogar quarta) é individual de cada um e ele precisa decidir. Fizemos categoria de base no mesmo time (Atlético-MG). Nosso quarto era um de frente para o outro Tivemos juntos na adolescência. É uma situação complicada. Werley é um cara sensacional, uma pessoa espetacular e vamos dar muita força para ele. O Brasil inteiro sentiu isso. Primeira coisa que falei é que vamos jogar pelo primo dele

Pênalti na Copa do Brasil

- Futebol é isso. Sabia que aquele lance ficaria marcado, mas graças a Deus conseguimos marcar o gol de pênalti. Até agradeci ao Marrony e disse: está vendo não deixei os caras rasparem seu cabelo e você me salvou no final

- Puxei a camisa e ela esticou, mas na minha opinião não era para ele cair. Mas a gente sabe que no Brasil é assim as pessoas caem e o juiz marcou pênalti. O que posso fazer? Foi pênalti

Momento do Vasco

- A gente vem de uma classificação e não importa como foi. Quando entrei naquele gramada torci para nunca mais entrar em um gramado como aquele. Não dá para fazer uma análise de futebol naquele campo

Lance!
Compartilhar
Publicidade
Publicidade