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Kalil ataca Anelka e reabre polêmica: "futebol é para ricos"

O prefeito de Belo Horizonte e ex-presidente do Atlético-MG comentou sobre sua relação com o clube que dirigiu e a não vinda de Tardelli, que foi para o Grêmio

28 mai 2019 - 17h44
(atualizado às 18h28)
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Foto: LANCE!

Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN Brasil, o ex-presidente do Atlético-MG e prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, falou sobre sua atual relação com o clube mineiro e dois assuntos bem espinhosos para o torcedor alvinegro: a ida de Diego Tardelli para o Grêmio e a negociação com o francês Anelka,que ainda rende zoações dos rivais.

Recentemente, Anelka deu uma declaração explicando que não veio para o clube mineiro por uma passagem de avião não cedida pelo Galo a aprte do seu staff, o que melou o negócio.

"O Atlético é a grande paixão da minha vida e acho que isso todo mundo sabe. Assisto todos os jogos e sofro como sempre. Quanto ao Tardelli, foi uma grande descoberta, uma grande paixão da torcida do Atlético até hoje. Tardelli no Grêmio? É vida que segue", disse com tranquilidade.

Quando o assunto virou para o francês, Kalil foi mais duro e ironizou o atacante pela sua postura na negociação. "É uma piada de péssimo gosto. Nunca fui atrás dele. Assinaram e fizeram uma falsificação para mim. Mas é divertido e não afetou em nada a minha vida. Aí tem gente que não consegue ficar na obscuridade. Como agora ele está no anonimato, ele vem reviver esse assunto bobo e imbecil que é exatamente do tamanho dele", explicou.

"Futebol é para rico"

O ex-dirigente do Atlético-MG voltou a falar sobre os custos do futebol e como é caro bancar o esporte nos dias de hoje. Kalil citou que ir ao estádio acaba sendo um programa para pessoas com maior poder aquisitivo, apesar de ser uma atividade com apelo popular.

"Isso não é uma declaração minha(dizer que futebol é para rico), é uma constatação matemática que futebol é para rico. Inclusive no Brasil. É só você olhar quanto se gasta na média de um torcedor indo a campo. Ou não se sabe o que é pobre ou não se sabe o que é rico no Brasil. Futebol é feito para rico, é uma coisa cara. A solução é ir assistir na televisão", concluiu.

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