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Jogos de PyeongChang-2018 podem ter desfalques

Preocupados com a seguranças, representantes de França e Áustria afirma que podem não enviar suas delegações para as Olimpíadas de Inverno na Coreia do Sul

23 set 2017 - 17h27
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Enquanto os preparativos para os Jogos Olímpicos de PyeongChang-2018, o Comitê Olímpico Internacional (COI) busca manter os problemas políticos longe do evento. Na última semana, dirigente da entidade se reuniram com líderes da ONU para falar sobre a tensão coreana.

As medalhas para os Jogos de PyeongChang-2018 foram apresentadas esta semana (Foto: Divulgação)
As medalhas para os Jogos de PyeongChang-2018 foram apresentadas esta semana (Foto: Divulgação)
Foto: Lance!

- A segurança dos atletas é, certamente, a primeira preocupação do COI. Continuamos atentos à situação da península da Coreia e da região - comentou um porta-voz do COI.

O presidente do COI, Thomas Bach, se reuniuo na última quinta-feira com o presidente da a 72ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, o eslovaco Miroslav Lajcak. Na ocasião, foi estudada uma declaração de uma trégua durante os Jogos Olímpicos de Inverno.

A tensão na península coreana é observada por muitos países que já afirmar que não colocarão em risco as vidas de seus atletas.

- Se a segurança de nossos atletas não estiver assegurada, a delegação do Comitê Francês ficará em casa - ministra dos Esportes da França, Laura Flessel

O presidente do Comitê Olímpico Austríaco, Karl Stoss, também ressaltou que a segurança é fundamental para a manutenção do planejamento. Outras potências esportivas evitavam declarações públicas sobre o tema e confiam no bom senso das autoridades.

A grande questão é que a sede dos Jogos de Inverno está a 80km da zona desmilitarizada entre as Coreias. Além disso, está a 160km ao leste das bases militares da Coreia do Norte, onde testes com mísseis vem vendo realizados nos últimos anos.

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