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Investigador revela que 150 amostras de jogadores russos serão analisadas

Richard McLaren afirmou que há indícios de que os exames foram trocados

28 jun 2017 - 12h48
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Autor do relatório que denunciou o 'doping' na Rússia, Richard McLaren revelou à emissora "ARD", da Alemanha, que 150 amostras de jogadores do país do leste europeu foram confiscadas para serem analisadas.

Nome de Akinfeev apareceu na lista de jogadores que teriam testado positivo (Foto: Franck Fife / AFP)
Nome de Akinfeev apareceu na lista de jogadores que teriam testado positivo (Foto: Franck Fife / AFP)
Foto: Lance!

- Ou foram trocados os selos das amostras para mudar os conteúdos ou os conteúdos são os mesmos e pode haver substâncias proibidas neles - comentou McLaren, que analisou o caso da Rússia na Agência Mundial Antidopagem (AMA).

A afirmação chega após o "The Mail on Sunday" divulgar que a seleção de futebol da Rússia poderia fazer parte do escândalo de doping que afetou o país. Por conta do problema de estado, o atletismo russo não participou da Olimpíada no Rio de Janeiro, no ano passado, além de ter afetado também outros esportes.

McLaren teve acesso a informações sobre uma tentativa de achar uma amostra de urina para a realização de exames. Isso cria suspeita de que pode ter 'um banco de amostras limpas em algum lugar', que teria sido utilizado pelos jogadores de futebol da Rússia.

Em uma troca de e-mail, funcionários russos dizem que uma amostra de urina de um jogador da Primeira Divisão do país deu positivo para 'Dexametasona', uma substância que não é permitida. Nas respostas, fica evidente que a amostra vai ser trocada por uma 'limpa'.

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