Inspirados por Bebeto! Saiba onde anda a 'Geração de Prata'

Por: Lance

14 mar 2018 - 18h39

(atualizado às 18h49)

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Responsáveis pela primeira medalha olímpica do vôlei brasileiro, em Los Angeles-84, ex-jogadores mantém ligação com a modalidade, seja à beira das quadras ou na gestão.

Um dos maiores jogadores nas décadas de 1980 e 1990, Renan Dal Zotto foi escolhido pela CBV para substituir Bernardinho no comando da Seleção Brasileira masculina, com foco nos Jogos de Tóquio-2020. Em Los Angeles-84, jogava como ponteiro na equipe dirigida por Bebeto de Freitas
Foto: Divulgação/CBV / LANCE!

Confira.

Um dos maiores jogadores nas décadas de 1980 e 1990, Renan Dal Zotto foi escolhido pela CBV para substituir Bernardinho no comando da Seleção Brasileira masculina, com foco nos Jogos de Tóquio-2020. Em Los Angeles-84, jogava como ponteiro na equipe dirigida por Bebeto de Freitas
Foto: Divulgação/CBV / Lance!
O ex-oposto Xandó hoje comanda a Seleção Brasileira de vôlei para deficientes auditivos. Em 2011, ele começou a recrutar atletas surdos em um projeto da Confederação Brasileira de Desportos Surdos (CBDS). Agora, luta para conseguir espaço e investimento para a modalidade
Foto: Reprodução / Lance!
O ex-ponteiro Montanaro se formou em Educação Física, se especializou em Gestão Esportiva e é pós-graduado em Administração de Marketing. Com seu currículo, trabalhou como gestor no Sesi-SP de 2010 a 2015. Hoje, é criador de cavalos e não mantém ligação com o vôlei no dia a dia
Foto: Divulgação/SESI / Lance!
O ex-central Fernandão também seguiu a carreira de dirigente. Em 2008, comandou os esportes olímpicos do Vasco. Em fevereiro de 2017, assumiu o cargo de secretário municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de Itaboraí (RJ), e incentiva projetos da modalidade que o consagrou
Foto: Reprodução / Lance!
O ex-central Domingos Maracanã mora em São Paulo e trabalha em projetos de inclusão social, como agente de marketing esportivo e delegado de jogos da CBV e da CBF, e coordena ações na Federação Paulista de Futebol. Ele ainda chegou a jogar vôlei de praia após deixar as quadras
Foto: Reprodução / Lance!
Ex-levantador, Bernardinho é um dos maiores técnicos do vôlei mundial. Após deixar a Seleção ao fim dos Jogos Rio-2016, quando se sagrou bicampeão olímpico, atualmente treina o time feminino do Sesc-RJ e está filiado ao Partido Novo, pelo qual pode concorrer ao governo do Rio
Foto: Márcio Rodrigues/MPIX/Divulgação / Lance!
Famoso pelo saque "Jornada nas Estrelas", o ex-central Bernard Rajzman é hoje o único brasileiro membro do Comitê Olímpico Internacional (COI). Até o ano passado, ele trabalhava como diretor de relações institucionais no COB, mas foi demitido em meio a cortes de gastos
Foto: Reprodução / Lance!
O ex-ponteiro/oposto Badá foi o único atleta da "Geração de Prata" que se afastou do esporte. Atualmente, ele é dono de uma pousada no interior do Rio de Janeiro, em Visconde de Mauá
Foto: Reprodução / Lance!
O ex-central Amauri se dedicou à carreira de assessor esportivo e assumiu a presidência da Confederação Brasileira de Vôlei para Deficientes (CBVD), com sede em São Paulo.
Foto: Divulgação/CBV / Lance!
O ex-levantador William Carvalho, capitão da "Geração de Prata", se tornou um dos técnicos mais respeitados no cenário nacional. Hoje, é comentarista da Superliga na "RedeTV!"
Foto: Divulgação / Lance!
Marcus Vinicius Freire foi diretor executivo de Esportes do Comitê Olímpico do Brasil (COB) durante o último ciclo olímpico, na gestão de Carlos Arthur Nuzman. Acabou mandado embora após desentendimentos com o cartola e atualmente é diretor executivo geral do Fluminense
Foto: NELSON PEREZ/FLUMINENSE F.C. / Lance!
O ex- central Rui Campos do Nascimento atualmente é gestor esportivo, especializado na Lei de Incentivo ao Esporte e na organização de grandes eventos esportivos
Foto: Divulgação / Lance!