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Inspirado nos ídolos, Marquinho visa 'chegar um pouco perto desses caras'

Meia lembra sucesso dos ex-jogadores Ramon, Carlos Germano (ambos estão na comissão técnica) e Juninho Pernambucano para iniciar sua trajetória com a camisa cruz-maltina.

24 jun 2019 - 20h47
(atualizado às 20h47)
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Quando Marquinho foi apresentado como jogador, já se colocou como liderança para o Vasco. Pelos 32 anos de idade, pela experiência no futebol italiano e pelos títulos. Mas nada disso o impediu de ter idolatria a ex-jogadores do Cruz-Maltino, que agora defende. Inclusive o número da camisa com a qual foi apresentado foi o 8, que ele defenderá, mas que já foi tão envergada por Juninho Pernambucano. Fora os grandes jogadores da história vascaína que estão no clube em outras funções.

Marquinho foi apresentado no Vasco com o histórico número oito às costas (Rafael Ribeiro/Vasco)
Marquinho foi apresentado no Vasco com o histórico número oito às costas (Rafael Ribeiro/Vasco)
Foto: Lance!

- É bom trabalhar com o Ramon (Menezes, auxiliar-técnico) e com o Germano (Carlos, preparador de goleiros), que foram ícones do clube. Também já tive a chance de jogar com o Pedrinho e com o Edmundo, caras que fizeram história aqui dentro. Não cheguei a jogar junto, mas também admiro o Juninho Pernambucano. Eles são uma inspiração para qualquer um, e para mim não é diferente. Vou procurar dar meu máximo para conquistar coisas grandes e chegar um pouco perto desses caras. Sobre o número, qualquer um que escolhesse a responsabilidade seria grande, pois todos carregam o símbolo do Vasco - analisou, em entrevista ao site oficial do clube.

Marquinho se tornou a nova esperança de funcionamento criativo do meio-campo vascaíno, principalmente visto que Bruno César não correspondeu às expectativas imediatas. Mas para chegar no Gigante da Colina o apoiador teve bom desempenho no Athletico-PR depois de um ano e oito meses sem atuar devido a uma cirurgia no joelho direito.

- Voltei a encontrar um pouco do meu futebol lá no Athletico-PR, onde consegui fazer bons jogos, marcar gols, e ter um pouco destaque. Esse desempenho me fez voltar ao eixo Rio-São Paulo por uma equipe da grandeza do Vasco. Estou muito feliz, principalmente também pela chance de trabalhar com o Vanderlei e com o Copertino (Maurício, auxiliar-técnico), um dos amigos que fiz no futebol. Jogar contra o Vasco sempre foi muito difícil. Quando o time está bem, a torcida vem junto e a pressão é sempre muito grande. Hoje, ter a oportunidade de jogar a favor é realmente gratificante - celebrou.

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