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Gareca diz que Guerrero está bem, mas não garante atacante de titular

Jogador do Flamengo entrou apenas na segunda etapa na estreia e treinou como titular nos últimos dias antes do duelo contra a França

20 jun 2018 - 15h37
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Todos querem saber se Paolo Guerrero, enfim, aparecerá na escalação titular da seleção peruana. E, nesta quarta-feira, esta foi a primeira pergunta respondida pelo técnico Ricardo Gareca, em entrevista coletiva antes do confronto contra a França, na quinta.

Gareca, durante coletiva do Peru (Foto: AFP)
Gareca, durante coletiva do Peru (Foto: AFP)
Foto: Lance!

- Não definimos o time ainda. Então eu não posso responder a sua pergunta. Paolo está bem fisicamente. Foi o último a se juntar ao elenco, mas está muito bem - disse Gareca, curto e sem parecer gostar muito do questionamento logo de cara.

O confronto contra os franceses é primordial para os objetivos dos peruanos na competição. A equipe precisa vencer se quiser avançar para as oitavas de final.

- Vamos jogar contra a França como sempre jogamos. Em todas as partidas nós temos um estilo e vamos manter. Eu gosto de definir um estilo, que é independente da estratégia de jogo. Claro que respeitamos a França, é a favorita do grupo. Mas acho que podemos vencer qualquer time - disse.

- Estamos há três anos na seleção e vocês sabem como é. Cada compromisso, com circunstâncias diferentes, mas com a ideia pontual. Sair para ganhar em qualquer cenário, contra qualquer rival. Respeitamos a França, candidata a ganhar a Copa. Mas estamos acostumados com essas situações - completou.

CRÍTICAS AO VAR

O árbitro de vídeo tem divido opiniões nesse início de Copa do Mundo. Ricardo Gareca está no grupo de pessoas que não são muito fãs do uso da tecnologia no futebol.

- Tenho um conceito claro: futebol é diferente de qualquer outro esporte. Convivemos com o erro sempre, e o mais atraente do futebol é isso. Futebol já colocou quarto árbitro, colocou árbitro atrás dos gols para melhorar as questões e hoje em dia tem o VAR, mas às vezes ainda vemos circunstâncias com gols que têm infrações - disse.

- Se dá um pênalti, mas se omite outro. Sempre o futebol vai estar ligado ao erro. Não creio que é uma solução. É um tempero a mais, mas sempre vai ter diferentes critérios. A uma seleção sim, a outra não. Vem com a melhor intenção, então há uma abertura de minha parte - completou.

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