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Exclusivo! Erick crava: 'O Athletico é visto de uma maneira diferente'

Volante do Furacão concedeu entrevista ao L! e fez uma análise sobre a evolução do Furacão em relação aos rivais

19 mar 2020 - 14h38
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Time sensação da última temporada no futebol brasileiro ao lado do Flamengo, o Athletico luta para se manter entre os principais clubes do país em 2020 e aposta na força do conjunto, que mesmo com perdas importantes, ostenta peças de valores.Um dos nomes que ganham destaque no início de trabalho do técnico Dorival Junior é o volante Erick. Aos 22 anos, o jogador acabou de renovar o seu vínculo por mais cinco temporadas e está sedento por resultados positivos.

Miguel Locatelli/Athletico
Miguel Locatelli/Athletico
Foto: Lance!

Em bate-papo especial com a nossa equipe, o atleta falou sobre Libertadores, defesa do título da Copa do Brasil e patamar do Furacão em relação aos rivais. Confira abaixo:

Qual o principal técnico em sua formação como jogador?

Não tenho um nome específico. Sou grato a todos os treinadores com os quais trabalhei. Eles foram importantes pra meu aprendizado e amadurecimento.

O Athletico chega nesta temporada visto de uma outra maneira pelos rivais por conta da última temporada?

Acredito que sim. Acho que os rivais nos respeitam mais devido às últimas temporadas de sucesso no cenário nacional e internacional. Hoje o Athletico é visto de uma maneira diferente.

Como foi ganhar espaço tão rápido com Dorival Junior?

Me senti muito feliz. Todo atleta quer estar dentro de campo para ajudar a equipe na qual ele defende. Jogar até então todas as partidas da temporada foi muito bom pra mim e espero manter essa regularidade quando a rotina de partidas for restabelecida.

O Athletico é um dos favoritos na luta pelo título da Copa do Brasil?

O Athletico está sim entre os favoritos. A Copa do Brasil reúne muitas equipes qualificadas do cenário nacional, mas nós somos os atuais campeões da competição e temos tudo para lutar pela manutenção do posto.

Esta é a sua segunda Libertadores da América. Qual a diferença que você sente em relação a temporada passada? A chave deste ano é mais forte?

Ano passado foi legal para eu conhecer a atmosfera da competição. Era opção no banco e participei apenas de um jogo. Esse ano eu já iniciei jogando os dois primeiros jogos, isso faz com que você tenha uma responsabilidade ainda maior. Mas me sinto motivado em jogar um torneio deste nível. Acho que na Libertadores não tem chave forte ou fraca. A competição em si é muito complicada.

Faça uma avaliação sobre o estilo de jogo do Colo-Colo e Peñarol?

Os times sul-americanos têm como característica uma marcação muito intensa. Não abrem mão da competitividade, e faz com que a gente tenha que igualar ou superá-los nesse aspecto para que possamos vencer as partidas.

Qual é o segredo para o Athletico buscar a vaga na próxima fase da Libertadores?

É uma fórmula sem muitos segredos. Precisamos vencer jogos em casa e tentar somar pontos fora. Isso é de extrema importância.

A grama sintética pode fazer a diferença em relação aos rivais da fase de grupos?

Não acho que seja a grama sintética o nosso diferencial. Nosso time tem uma característica de ser agressivo dentro ou fora de casa. E isso independe de gramado. É claro que todo clube tem como fator positivo e determinante o fato de jogar em casa. Mas no nosso caso não se trata apenas do gramado sintético.

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