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Ex-militar brasileiro, faixa-preta é promessa de títulos no Jiu-Jitsu em 2021 nos EUA; confira

Faixa-preta de Jiu-Jitsu, Gustavo Oddone aguarda por uma vacina para, assim, poder retomar o foco nas principais competições da arte suave; confira a entrevista:

23 dez 2020 - 17h54
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Inspirado nos feitos de Royce Gracie nas primeiras edições do UFC, o brasileiro Gustavo Oddone procurou o Jiu-Jitsu aos 14 anos para aprender a se defender, iniciando então na Gracie Barra Grajaú no final dos anos 90. O casamento com a arte marcial deu tão certo que, anos depois, ao ingressar no serviço militar como Oficial, se tornou instrutor de defesa pessoal das Forças Armadas, Forças Auxiliares e órgãos de segurança pública.

Cynthia tem papel fundamental na carreira do atleta Gustavo Oddone (Foto: Arquivo Pessoal)
Cynthia tem papel fundamental na carreira do atleta Gustavo Oddone (Foto: Arquivo Pessoal)
Foto: Lance!

Agora focado nas competições, o faixa-preta, que reside na Califórnia (EUA) desde 2018, aguarda ansiosamente uma vacina que desbanque o Coronavírus para que ele possa voltar às glórias nos tatames.

- O mundo precisa de uma vacina capaz de fazer com que as coisas voltem ao normal. Espero que ela venha em 2021. Tudo voltando ao normal, o foco é fazer bonito no Mundial, Europeu e Asiático. Estou aproveitando esse período sem competições para evoluir o máximo que puder na parte técnica; então, mais do que nunca, estou confiante que no retorno das competições eu vou fazer das boas atuações uma rotina - destacou o brasileiro, que também projeta completar o calendário internacional da IBJJF, NABJJF e NAGA.

Multimedalhista no cenário internacional, Gustavo Oddone mudou-se para os EUA focado em colecionar medalhas de ouro nas principais competições mundiais, mas acabou conquistando algo ainda mais importante: uma parceira de vida. A norte-americana Cynthia Hernandez se tornou mais do que esposa. Segundo o faixa-preta, é a motivação que faltava para sua trajetória rumo aos maiores títulos de sua carreira.

- Me casei com a Cynthia em 2019 e desde então parece que toda a vontade de conquistar meus objetivos foi renovada. É engraçado, porque no início do namoro, quando eu a levava para as minhas competições, ela não entendia nada, e hoje, em vez de Netflix, nosso passatempo é assistir Jiu-Jitsu na televisão (risos). Até treinar ela está treinando. A gente faz dieta, atividades físicas, tudo junto. Ela está sempre me puxando para eu dar meu melhor. Enfim, se tornou parte indispensável na minha vida - reconhece o lutador.

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