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Em noite de 'Rodrigos', Operário-PR e Coritiba empatam duelo paranaense na Série B

Ambos se valendo da altura e falhas e marcação, o zagueiro abriu a conta na primeira etapa enquanto o artilheiro da Série B deixou tudo igual no tempo complementar

26 jul 2019 - 21h14
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Em compromisso de pouca criatividade e com melhores momentos vindos de bola aérea, Operário-PR e Coritiba ficaram no empate por 1 a 1 na noite dessa sexta-feira (26) na cidade de Ponta Grossa, mais precisamente no estádio Germano Kruger, pela Série B do Brasileirão.

Com esse resultado frente a um ótimo público para as proporções do estádio (quase 6 mil pessoas), a equipe da capital do estado chega aos 19 pontos na sexta posição e iguala em pontos com a Ponte Preta, ficando atrás do time de Campinas no saldo de gols. Por sua vez, o Operário permanece em 12° com 15 unidades, mesma quantidade do Cuiabá que ainda joga pela Rodada 12.

POSSE SEM CHUTE

O controle da bola era, em grande parte, feito pelo Coxa que demonstrava certa paciência para trocar passes nos arredores da área adversária. Apesar do domínio territorial, o Coxa não conseguia transformar essa posse de bola em finalizações que efetivamente assustassem a meta defendida por Simão, dando muitos toques laterais e errando as poucas bolas enfiadas que foram tentadas.

QUANDO CHEGOU, FEZ!

Se por um lado o Coritiba detinha maior posse de bola na primeira etapa como um todo, os donos da casa tinham sérias dificuldades, principalmente, no processo de retomar a posse de bola estando mais retraído e sair em velocidade para pegar a zaga do time adversário fora de posição.

Porém, se valendo da bola parada, o zagueiro Rodrigo apareceu muito bem após cobrança de escanteio feita pelo lado esquerdo do ataque e, aos 32 minutos, testou com força e sem qualquer chance de defesa para Muralha. Festa do excelente público presente em Ponta Grossa.

INSPIRAÇÃO EM FALTA

Precisando mais do que nunca acionar seu sistema de criação para chegar a igualdade, o técnico Umberto Louzer chegou a colocar Giovanni no lugar de Luis Henrique no intervalo. Porém, as jogadas em profundidade seguiam sendo acionadas sem muito sucesso. Algo que deixou, de certa forma, a zaga do Fantasma até mais tranquila do que poderia se imaginar em praticamente metade da segunda etapa.

VACILOU... RODRIGOL

Se o Operário valeu se da bola parada para abrir a conta quando não conseguia emendar uma troca de passes mais sólida, o mesmo valeu para os visitantes aos 25 minutos com a presença de área e oportunismo de seu camisa 9. Em cobrança de falta feita por Giovanni, Rodrigão se infiltrou bem na grande área e testou com relativa liberdade para o fundo das redes de Simão.

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