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Em jogo com expulsões, CSA supera Operário e segue sonhando com G-4 da Série B

CSA tem penalidade mesmo com um homem a menos, vê jogador rival também ser expulso e consegue os três pontos no Rei Pelé

24 nov 2020 - 21h19
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CSA e Operário complementaram a 23ª rodada da Série B hoje (24), no Estádio Rei Pelé. O Azulão bateu os rivais mesmo tendo menos oportunidades de gol e continuam incomodando o grupo de cima que briga pelo G-4. Já o Fantasma caiu duas posições e aparece na segunda parte da tabela.

Reprodução/Premiere
Reprodução/Premiere
Foto: Lance!

Com os três pontos, o CSA continua com o sonho de entrar no G-4 ao chegar aos 34 pontos, três a menos que o Juventude, primeiro dos quatro melhores. O Operário, por outro lado, caiu de 10º para a 12ª colocação ao ficar com 29 pontos.

Na próxima rodada, o Azulão volta a jogar no Rei Pelé, onde o adversário da vez é a Ponte Preta. Já o Operário também jogará em casa, mas diante do Paraná.

PRIMEIRO TEMPO ZERADO, COM FALHAS E EXPULSÃO

O CSA por pouco não abre o placar logo aos quatro minutos após o goleiro do Operário, Thiago Braga, soltar uma bola que veio de cruzamento. Pimpão pegou a sobra e tocou para Andrigo chutar. O arqueiro se recuperou e fez uma linda defesa em dois tempos. E o time paranaense respondeu três minutos depois em um chute venenoso de fora da área feito por Ricardo Bueno e que obrigou Matheus Mendes espalmar para escanteio. No corner, quase sai um gol olímpico, que o camisa 1 do time alagoano salvou novamente.

A partida no Rei Pelé começou com muita vontade das duas equipes, mas o Operário viu novamente sua parte defensiva errar e quase ver os rivais marcarem. Dessa vez Fabiano errou e precisou contar com a falta de pontaria de Paulo Sérgio, que sozinho errou o gol. As únicas oportunidades de gol do CSA até a metade do primeiro tempo foram em falhas, mas os paranaenses criaram mais chances. Tomas Bastos cobrou falta perigosa em que Matheus Mendes só olhou e na sequência, Ricardo Bueno bateu da entrada da área e novamente o arqueiro do Azulão somente observou.

Perto dos 30 minutos, o Operário voltou a preocupar o goleiro Matheus Mendes. Fabiano fez boa jogada na área e o arqueiro salvou os mandantes outra vez. Aos 32, o CSA conseguiu trabalhar bem a bola até que ela chegou em Paulo Sérgio. O atacante chutou de fora da área e Thiago Brava defendeu. Foi o primeiro lance do Azulão sem contar com erro dos adversários.

Dois momentos fecharam o primeiro tempo. Rodrigo Pimpão foi expulso após o árbitro entender que ele deu um carrinho perigoso em Ricardo Silva. E Fabiano mais uma vez quase marcou após desviar uma bola levantada.

SEGUNDO TEMPO TEVE EXPULSÃO NO OPERÁRIO E VITÓRIA DO CSA

Com um homem a menos, Mozart tirou o meia ofensivo Andrigo e colocou o volante Marquinhos. Já o Matheus Costa tirou um volante e colocou o meia Rafael Chorão, além de trocar o lateral-direito Alex Silva, que se lesionou, pelo também lateral Sávio. Como o cenário manda, o Operário pressionou o CSA nos minutos iniciais. A primeira bola parada do CSA mostrou que essa era uma arma a ser explorada por estar com um a menos. Em escanteio, a bola sobrou para Luciano Castán que chutou mascado e a bola passou por todo mundo.

Aos 14 minutos, Thomas Bastos continuou atormentando a vida de Matheus Mendes. Em um chute venenoso de fora da área, a bola pegou na trave. E o Fantasma seguia pressionando e Ricardo Bueno por pouco não marcou após cruzamento de Diego Cardoso. Mesmo com um a menos, o CSA aproveitou uma brecha na zaga do Operário e Paulo Sérgio cavou um pênalti, em que o capitão Leandro Vilela foi expulso. O próprio camisa 10 converteu em seguida a cobrança.

Com número de jogadores igual em campo de novo, o Operário não pressionou tanto o CSA quanto estava antes da expulsão de Vilela. Foram poucas as oportunidades de gols de ambos os lados após o tento de Paulo Sérgio. As melhores chances do Fantasma foram em uma cobrança de falta de Thomas Bastos em que Matheus Mendes defendeu em dois tempos. A outra, já nos acréscimos, foi de Batatinha que arrematou forte de fora da área e assustou o Azulão. Schumacher também teve chance, mas viu a bola passar por cima.

Mas os sustos pararam por ai mesmo e o CSA venceu a segunda consecutiva.

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