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Destaques recentes, pontas do Botafogo buscam brilho simultâneo

Os atacantes Erik e Luiz Fernando são dois dos principais jogadores do Glorioso na Era Zé Ricardo, mas somente uma vez tiveram boa atuação na mesma partida. Será na segunda?

13 out 2018 - 08h05
(atualizado às 08h05)
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Dentro limitações sabidas, o Botafogo mostrou evolução, está invicto há quatro jogos e voltou a subir - mesmo que pouco - na classificação do Campeonato Brasileiro. O desempenho ofensivo melhorou, muito por conta da maior consistência de Luiz Fernando e da boa fase de Erik. O que se espera, e poderá impulsionar a fuga da briga contra a degola, é o brilho dos dois pontas ao mesmo tempo.

Luiz Fernando e Erik atuam, normalmente, pela esquerda e pela direita do ataque (Foto: LANCE!/Divulgação)
Luiz Fernando e Erik atuam, normalmente, pela esquerda e pela direita do ataque (Foto: LANCE!/Divulgação)
Foto: Lance!

A próxima chance é contra o Ceará, nesta segunda-feira. Num ano em que os agora chamados de "extremos" demoraram a se justificar e a se afirmar no Glorioso, a mais competente dupla utilizada por Zé Ricardo alterna bons e maus jogos. Quando um se destaca, o outro é discreto. Contra o Vasco, na última terça-feira, foi a vez de Luiz Fernando fazer gol e Erik jogar menos do que de costume.

- Contra o São Paulo, ele (Erik) iniciou bem. No segundo tempo, houve um desgaste. Hoje (terça) foi um pouco parecido, e o nosso crescimento na temporada passa por ele. Ele está bem e à vontade, com muito comprometimento. Daqui a pouco ele volta a realizar boas partidas - previu Zé Ricardo, após o último jogo.

A amostragem é pequena, diga-se. São oito jogos apenas, os oito que Erik disputou pelo Glorioso até aqui - não poderia atuar pela Copa Sul-Americana por ter sido inscrito anteriormente pelo Atlético-MG. Somente no primeiro, com a assistência para o gol de Luiz Fernando no empate com o Cruzeiro, eles brilharam juntos.

Zé Ricardo parece ter encontrado a formação ideal para o momento da equipe com os dois citados entre os titulares, mas tem plano B. Rodrigo Pimpão, com quem a torcida alvinegra cultiva relação de amor e ódio, vive fase em que é, quase sempre, pedido pelas vozes da arquibancada. Se os titulares não derem conta, ele deve entrar para tentar.

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