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Coutinho em alta e Miranda em baixa: o tropeço da Seleção

Meia do Barcelona fez jogo seguro no meio de campo e foi coroado com um belo gol diante da Suíça; conduta de Miranda poderia ter sido outra no lance mais polêmico da partida

17 jun 2018 - 17h35
(atualizado às 18h13)
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Foto: Marko Djurica / Reuters

A história da estreia do Brasil na Copa do Mundo, necessariamente passa pelas atuações individuais de Philippe Coutinho e Miranda no duelo com a Suíça. Enquanto a autoconfiança do meia do Barcelona foi determinante para que a Seleção furasse a defesa adversária e saísse na frente do marcador, o polêmico lance envolvendo o zagueiro da Internazionale de Milão e o suíço Steven Zuber decretou o empate, em 1 a 1.

Em grande fase na Catalunha e vivendo aquele que talvez seja seu melhor momento na carreira desde a saída do Liverpool, Coutinho fez seu 37º jogo com a camisa da Seleção brasileira e, em uma jogada que é sua marca registrada, fez um gol de raríssima beleza, o seu 11º pelo Brasil.

Em uma partida que o time de Tite não conseguiu manter a mesma intensidade demonstrada nos minutos iniciais ao longo do restante da partida, o camisa 11 foi o ponto destoante. Além do gol, claro, tentou organizar o meio de campo - principalmente pelo lado esquerdo - de uma equipe que teve 57% de posse de bola, trocou 486 passes e finalizou 19 vezes.

Por sua vez, o zagueiro Miranda - um dos homens de confiança da comissão técnica - saiu de campo marcado pelo lance que determinou o empate em Rostov. No segundo tempo, o camisa 3 do Brasil foi deslocado por Steven Zuber em um lance de bola aérea e nem sequer subiu para tentar impedir o atleta suíço de finalizar ao gol.

A mão do suíço nas costas do defensor brasileiro gerou muita polêmica em campo e os comandados de Tite reclamaram com veemência. Independente da interpretação da jogada e da não utilização do VAR pelo árbitro mexicano Cesar Ramos, a conduta poderia ter sido outra.

Ao receber o toque por trás, Miranda pediu a falta e não fez o movimento de impulso necessário para disputar a bola aérea. O zagueiro ainda nem sequer tentou atrapalhar o suíço a subir sozinho para empatar a partida. Ao invés de esperar o apito da arbitragem, o camisa 3 do Brasil deveria ter sido mais combativo na jogada. O erro custou caro.

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