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Copa Nacional de Jiu-Jitsu da Advocacia supera expectativa no Rio

Campeonato que é exclusivo para advogados e estagiários de Direito contou com a presença de lutadores de todo o Brasil e ganhou projeção nacional

19 jun 2018 - 11h47
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Entre as 29 equipes de diversas partes do Brasil, a da Caixa de Assistência dos Advogados do Rio de Janeiro (Caarj) foi grande campeã da Copa Nacional de Jiu-Jitsu da Advocacia, realizada no último sábado (16), no Clube Municipal na Tijuca, Zona Norte do Rio. Os atletas da CAARJ conquistaram 11 medalhas de ouro, 6 de prata e 6 de bronze. Em seguida, ficaram as equipes GFTeam, Gracie Humaitá, Team Moraes e Gracie Barra, respectivamente em segundo, terceiro, quarto e quinto lugares no quadro de medalhas.

Copa Nacional entre advogados e estagiários de Jiu-Jitsu aconteceu no último fim de semana (Foto: Flávia Freitas)
Copa Nacional entre advogados e estagiários de Jiu-Jitsu aconteceu no último fim de semana (Foto: Flávia Freitas)
Foto: Lance!

A competição, organizada pela Caarj em parceria com a Federação de Jiu-Jitsu Desportivo do Rio de Janeiro (FJJD-Rio) e com o apoio da Coordenação Nacional das Caixas de Assistência dos Advogados (CONCAD), da Faculdade UnyLeya e da Cultura Inglesa, reuniu participantes do Estado do Rio, da Bahia e da Paraíba, e além das competições, teve atrações voltadas ao público infantil.

O torneio é uma evolução da Copa Caarj de Jiu-Jitsu da Advocacia, realizada em 2017, e vai entrar no calendário esportivo da cidade. Segundo o presidente da FJJD-Rio, Rogério Gavazza, o objetivo é manter a Copa pelos próximos anos.

- O Jiu-Jitsu é uma modalidade que cresce em todos os setores e é muito gratificante ver que os advogados estão tirando os seus paletós e gravatas para colocar o quimono - disse Gavazza.

O presidente da Caarj, Marcello Oliveira, ressaltou a importância de se praticar esporte para melhorar a qualidade de vida. - Existem outros caminhos para se melhorar a qualidade de vida. A gente encontra colegas que estão com depressão ou outras doenças psicológicas e, quando entram na luta, essa convivência com outros atletas e advogados ajuda muito - conta Marcello.

Jiu-Jitsu em idade variados

Com competidores de diversas idades dividindo o tatame, o torneio reforçou mais uma vez que não há limite e nem momento certo para se iniciar em um esporte. Irene Uchoa começou a praticar Jiu-Jitsu por incentivo de colegas advogados participantes dos Núcleos de Jiu-Jítsu da Caarj.

- Tenho 55 anos e estou nessa há apenas três meses. Entrei graças à CAARJ, que incentiva o esporte para a advocacia independentemente da idade - disse.

Já o advogado Alexandre Lopes, recém-formado na faculdade, também comemorava a sua participação no evento. - É a primeira vez que participo e gostei bastante, principalmente pela fraternidade entre os advogados e atletas - ressaltou.

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