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Contra o Flu, Roger quer fazer gols, vencer com o Bota e calar os críticos

Centroavante segue à frente do ataque do Glorioso mesmo contestado. Nesta quarta, o adversário é o Tricolor, vítima no Carioca. Porém, o Alvinegro foi derrotado na ocasião

12 jul 2017 - 08h04
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Mesmo contra as críticas de parte da torcida, é Roger a referência do ataque do Botafogo. Autor do gol que empatou a partida contra o Atlético-MG, no último domingo, ele segue com a camisa 9 alvinegra diante do Fluminense. E continua sendo a esperança de gols do Glorioso, enquanto Richarlison é opção importante do rival desta noite.

Contratado ainda no ano passado, o centroavante Roger tem 11 gols nesta temporada (Vitor Silva /SSPress/Botafogo)
Contratado ainda no ano passado, o centroavante Roger tem 11 gols nesta temporada (Vitor Silva /SSPress/Botafogo)
Foto: Lance!

- O Richarlison é excelente jogador, já foi no América-MG. Tem velocidade muito boa, no um contra um também. Jogador que vejo como completo. Sabe jogar nos lados e por dentro. O Roger também vive grande temporada. Fora e dentro de campo, é uma referência. Nos ajuda no dia a dia. Vai nos ajudar bastante ainda na temporada - acredita João Paulo.

O meia tem como uma das funções municiar exatamente o centroavante. De pé direito, de pênalti ou até de bicicleta, Roger já marcou 11 gols em 33 partidas esse ano. A diretoria alvinegra segue em busca de um concorrente para o artilheiro do time no ano. Por ora, o atacante de 32 anos é soberano.

Quando Botafogo e Fluminense se enfrentaram em março, pelo Campeonato Carioca, Roger balançou a rede duas vezes. O Glorioso, no entanto, cedeu e acabou derrotado por 3 a 2. Hora da revanche?

- A crítica, para a gente que trabalha com a paixão, é normal. Temos que lidar de maneira tranquila. O Rogar é um cara bem experiente. A importância dele é gigante. Estamos na busca de um atacante para fazer o Roger descansar, sim. Tem os meninos, já entraram e, quando entram, a gente vê que, às vezes, não dão conta. As pessoas têm preferência. Temos que entender. O Roger não se abate com as críticas. Ele é fundamental hoje - exalta Jair Ventura. E finalizou:

- Ele teve números que bateram com os volantes. Apareceu, mas você vê como ele é importante. O meu medo é, pela sequência, sentir alguma coisa. Temos que tirá-lo, às vezes, para poupá-lo. Às vezes, mesmo bem, temos que tirar o atleta - pondera Jair.

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