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Confiança, responsabilidade e luta: como lateral quer vencer o Palmeiras

Titular desde a lesão de Victor Ferraz, o lateral-direito Daniel Guedes sabe da 'responsa' de participar de uma decisão como a desta terça-feira e quer fazer valer aposta do treinador

27 mar 2018 - 12h53
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Em 28 de janeiro, o lateral-direito Victor Ferraz machucou o ombro, em partida contra o Ituano, ainda pela primeira fase do Campeonato Paulista. De lá para cá, o jovem Daniel Guedes, de 23 anos, assumiu a responsabilidade pela posição e se firmou entre os titulares. Nesta terça-feira, às 20h30, pelo jogo de volta da semifinal contra o Palmeiras, no Pacaembu, terá mais um obstáculo a superar no Peixe: ajudar o time a reverter o 1 a 0 sofrido na ida. Ao LANCE!, o Menino da Vila falou sobre suas impressões para o jogo.

Daniel Guedes é o titular do Santos na lateral direita desde a lesão de Victor Ferraz (Foto: Ivan Storti/Santos)
Daniel Guedes é o titular do Santos na lateral direita desde a lesão de Victor Ferraz (Foto: Ivan Storti/Santos)
Foto: Lance!

- O Sentimento é de responsabilidade, de determinação, de superação. Com perseverança e confiança, sabemos que não será fácil. Mas sabemos também até onde podemos chegar e qual é nosso potencial. Faremos de tudo para reverter essa situação adversa e levar o Santos à final - prometeu, e completou:

- Não tem como contar muito (nossas estratégias), porque são armas que podem fazer a diferença no clássico. Jair (Ventura, técnico) conversou bastante conosco e ainda teremos muitas outra orientações até a hora da partida. Sabemos onde erramos e sabemos onde podemos surpreender. A aposta é vencer e levar o Santos à final. Falar mais do que isso vou dar informações ao adversário. O que posso dizer é que vamos fazer de tudo para ter uma grande apresentação e ter esse espírito vencedor do começo ao fim.

Aos poucos, Victor Ferraz se prepara para estar novamente em campo. Mesmo assim, a tendência é que Daniel siga entre os titulares do Peixe nos próximos jogos. Para o jovem, os detalhes é que fazem toda a diferença.

- Acredito no meu potencial e no quanto posso ajudar a equipe. Trabalho muito para fazer o meu melhor dentro de campo. E se algo não sai de acordo com o esperado, penso e analiso cada detalhe, seja de um posicionamento, de uma jogada ou até mesmo de uma postura. E é nisso que confio para um bom desempenho e em uma crescente dentro de campo. Tenho sempre o mesmo foco: ter confiança e evoluir de acordo com as oportunidades. E em um momento decisivo, é onde tanto eu, como a equipe, podemos crescer e nos superar - finalizou.

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