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Comentarista critica participação de Bisping em evento do UFC na China

Rogan lembra que inglês foi finalizado três semanas atrás e deveria preservar sua saúde

27 nov 2017 - 15h02
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A derrota de Michael Bisping para Kelvin Gastelum se tornou um assunto polêmico no último fim de semana. Depois de sofrer um nocaute brutal no primeiro round, o inglês foi tema de debates que levantaram uma questão importante: o ex-campeão deveria ter voltado a lutar apenas três semanas após ser finalizado em luta dura contra Georges St-Pierre?

No UFC 217, dia 4 de novembro, em Nova York (EUA), Bisping foi finalizado a apagou no octógono com um mata-leão de GSP. Antes disso, ele foi derrubado com um soco, o que caracteriza a concussão.

Ah well. Fuck it! Well done @kgastelum

Uma publicação compartilhada por Mikebisping (@mikebisping) em

- Não acho que você deveria ser permitido a lutar três semanas depois de uma luta brutal como Michael Bisping teve com GSP. Ele foi abalado, foi finalizado e ficou inconsciente , e três semanas depois enfrenta um jovem muito perigoso como Kelvin Gastelum? Kelvin é uma fera. Ele tem um boxe poderoso e foi isso o que ele mostrou na luta. Esse garoto está demais. Ele está em outro nível agora (...) Você realmente precisa proteger os lutadores deles mesmos. Você não pode deixar um cara lutar três semanas depois de uma luta brutal como aquela. Não faz sentido. Não é inteligente - avaliou, na última edição de seu podcast The Joe Rogan Experience.

Michael Bisping é ex-campeão da categoria dos médios do UFC e não lutava desde outubro do ano passado quando encarou GSP. Bisping foi finalizado por Bisping e nocauteado por Gastelum num espaço de três semanas.

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