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Com passaporte apreendido, Ronaldinho Gaúcho vira embaixador do turismo do Brasil

Ex-jogador foi nomeado pela Empresa Brasileira de Turismo, do Governo Federal. Ronaldinho teve seu passaporte apreendido ao ser condenado por crime ambiental

5 set 2019 - 20h34
(atualizado às 21h05)
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O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho vai encarar uma nova carreira. O ex-camisa 10 de times como Barcelona, Milan, Flamengo, Atlético-MG e Seleção Brasileira, foi nomeado, nesta quinta-feira, Embaixador do Turismo do Brasil. O anúncio foi feito pela Empresa Brasileira de Turismo, que elegeu 15 nomes para promover o país no exterior. O curioso é que, atualmente, Ronaldinho está com o seu passaporte retido e impedido de sair do Brasil.

Ronaldinho vai divulgar o Brasil nas suas redes sociais (Divulgação/Embratur)
Ronaldinho vai divulgar o Brasil nas suas redes sociais (Divulgação/Embratur)
Foto: Lance!

Segundo a Embratur, Ronaldinho ajudará, voluntariamente, em diversas campanhas a serem realizadas pelo órgão. Os Embaixadores do Turismo do Brasil disponibilizarão suas imagens e redes socais para divulgar as atrações turísticas do País.

- O turismo é importantíssimo para gerar empregos e recuperar nossa imagem internacionalmente. Espero continuar em todo lugar do mundo, onde eu passar, falando bem do nosso país, convidando o mundo todo a vir para o nosso país. É um motivo de muito orgulho - disse Ronaldinho.

Entre as ações previstas, está o projeto de um reality show chamado "Rei do Rolê". Nele, estrangeiros irão competir para serem escolhidos para passar 30 dias conhecendo o Brasil de graça. O selecionado será recebido pelos embaixadores, como Ronaldinho e Bruno e Marrone.Ronaldinho está com seu passaporte retido desde novembro de 2018, após ser condenado, junto com seu irmão e empresário - e também ex-jogador - Roberto Assis, por crime ambiental por conta da construção ilegal de um píer com plataforma de pesca e atracadouro na orla do Lago Guaíba, no Rio Grande do Sul, em área de preservação permanente, sem autorização. Na última segunda-feira, a ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber negou o pedido feito por eles para terem seus documentos liberados.

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