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Chilenos esperam Colômbia forte na frente e atrás e não veem favorito

Em coletiva, Fuenzalida destaca evolução defensiva da Colômbia desde o último encontro entre as seleções em Copa América: a semi de 2016, que teve gol dele e triunfo chileno

26 jun 2019 - 13h26
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Três vitórias, quatro gols marcados e nenhum sofrido. É assim, com a melhor campanha da primeira fase da Copa América, que a Colômbia chega para enfrentar o Chile nas quartas de final, às 20h de sexta-feira, em Itaquera. É por isso que o tom da entrevista coletiva do meia-atacante Fuenzalida e do goleiro Arias, nesta quarta, no hotel em que a delegação chilena está hospedada, foi de muito respeito pelo adversário.

Fuenzalida e Arias em entrevista coletiva - Foto: Fellipe Lucena
Fuenzalida e Arias em entrevista coletiva - Foto: Fellipe Lucena
Foto: Lance!

- A Colômbia mudou um pouco sua forma de jogar nos últimos tempos. Defende melhor é ataca com muita potência. É difícil, não podemos dar espaço para eles jogarem - disse Fuenzalida, que não quis demonstrar empolgação nem quando um repórter chileno lembrou do último encontro entre essas seleções em uma Copa América, que teve gol dele e classificação do Chile para a final de 2016.

- Era uma semifinal, vínhamos de um bom triunfo contra o México na fase anterior. Tínhamos que demonstrar naquela partida o que pretendíamos. Ganhamos de 2 a 0, pude converter um gol. Foi um bom passo. Mas passaram três anos, obviamente o estilo da Colômbia mudou. Eles têm uma linha defensiva que se resguarda um pouco mais e adiante uma equipe que se manteve. Hoje é uma equipe mais pragmática, mas muito agressiva quando vai à frente - analisou.

O goleiro Arias, menos comunicativo, disse que confia na defesa e em si mesmo para conter a força aérea colombiana, que tem o ex-palmeirense Yerry Mina como um dos maiores trunfos. E avisou que nem a boa campanha colombiana e nem o fato de o Chile ter vencido as duas últimas edições do torneio conferem favoritismo a um deles.

- Creio que não há favoritos. O que fizer melhor as coisas vai avançar. Temos que estar atentos, jogar bem os 90 minutos, deixar tudo no campo.

O Chile faz mais dois treinos antes da partida, ambos no CT do São Paulo, quarta e quinta.

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