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Chance de Jô na Europa e buscas na zaga: Carille avalia vaivém do Timão

Técnico do Corinthians admite que há possibilidade de o artilheiro de 2017 não permanecer no ano que vem em razão do bom desempenho. Em contrapartida, já procura as novidades

10 out 2017 - 19h32
(atualizado às 19h32)
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Conforme o LANCE! publicou recentemente, o atacante Jô tem sido sondado por clubes europeus e pode deixar o Corinthians em 2018. Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira, o técnico Fábio Carille admitiu a possibilidade de perder o artilheiro da temporada depois do Campeonato Brasileiro em razão do bom desempenho e dos 20 gols marcados até agora.

Sob o comando de Carille no Corinthians, Jô já tem 20 gols marcados nesta temporada (Foto: Daniel Augusto Jr)
Sob o comando de Carille no Corinthians, Jô já tem 20 gols marcados nesta temporada (Foto: Daniel Augusto Jr)
Foto: Lance!

- Se aparecer algo para o Jô vai ser por merecimento, não será nenhuma surpresa. Ele tem 30 anos, está numa idade boa, e conhece a Europa muito bem. Se sair teremos de buscar jogadores para a função - disse o treinador, que viu o noticiário ser movimentado nos últimos dias com possibilidades de chegadas e saídas do elenco alvinegro para a próxima temporada.

- Estão saindo muitas coisas na imprensa. Não tem nada oficial nem de chegada nem de saída de jogadores. Falar que não estamos trabalhando por reforços seria mentira, todos os clubes estão, mas de oficial não tem nada ainda.

Um dos focos do Corinthians na busca por reforços para 2018 é a zaga. E prova disso é que dois treinamentos ao longo da parada para as Eliminatórias da Copa do Mundo contaram com apenas um jogador de origem no setor e quatro desfalques. Carille gostaria de ter tido mais um reforço neste ano, mas a diretoria não conseguiu a contratação de nomes procurados, como Leandro Castán, Anderson Martins e Emerson Santos. O técnico explicou as razões.

- A gente fez várias reuniões e buscamos jogadores de qualidade, Castán foi um deles, mas a situação financeira dele era outro nível, não conseguimos competir. Eu queria qualificar o elenco, mas não achamos ninguém para três ou quatro anos. Queríamos alguém para sequência mais longa, então preferimos recuar e trabalhar com o que temos.

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