Ceni, Zé Ricardo, Roth... Confira técnicos que tiveram passagens relâmpago por grandes clubes

LANCE! relembra em lista treinadores de futebol que acabaram não durando muito nos cargos que ocupavam nos principais clubes e seleções ao redor do Brasil e do mundo

Por: Lance

27 set 2019 - 19h21

(atualizado às 19h21)

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Rogério Ceni no Cruzeiro, Zé Ricardo no Fortaleza, Junior no Corinthians, Celso Roth no Vasco... Há na história do futebol diversos técnicos que tiveram passagens relâmpagos pelos clubes que comandavam. O LANCE! relembra, neste especial, os principais casos dos treinadores que não duraram muito nos cargos, no Brasil e no mundo. Acompanhe a seguir!
Foto: Divulgação / Lance!
Rogério Ceni, Cruzeiro, 2019: deixou o cargo após oito jogos como técnico, com apenas duas vitórias.
Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro / Lance!
Celso Roth, Vasco, 2010: o treinador pediu para sair depois de cinco jogos, devido a uma proposta do Internacional.
Foto: Paulo Sergio / LANCE!Press / Lance!
Zé Ricardo, Fortaleza, 2019: deixou a equipe após sete partidas, com um aproveitamento de 23,8%.
Foto: Ricardo Moreira/Fotoarena/Lancepress! / Lance!
Geninho, Athletico, 2011: deixou a equipe após oito vitórias em dez jogos, com um aproveitamento de 83%.
Foto: Divulgação / Lance!
Vagner Mancini, Grêmio, 2008: demitido após quatro vitórias e dois empates em seis jogos na equipe.
Foto: Divulgação / Lance!
Candinho, Corinthians, 1997: deixou o cargo após cinco jogos oficiais.
Foto: Caetano Barreira/ L! Sportpress / Lance!
Mário Sérgio, Botafogo, 2007: três derrotas em três partidas, deixou o cargo para Cuca, que tinha saído da equipe em um espaço de cerca de duas semanas.
Foto: Paulo Sergio/Lancepress! / Lance!
Junior, Corinthians, 2003: ficou apenas uma semana no cargo, com duas derrotas em dois jogos.
Foto: Reprodução / Lance!
Gian Piero Gasperini, Inter de Milão, Itália, 2011: deixou a equipe após cinco jogos, com quatro derrotas e um empate.
Foto: Reprodução / Lance!
Emerson Leão, Seleção Brasileira, 2001: saiu após dez partidas.
Foto: Reprodução / Lance!
Murtosa, Palmeiras, 2002: ficou apenas 20 dias no cargo, com quatro jogos - e um aproveitamento de 25%.
Foto: Reprodução / Lance!
Antônio Lopes, América-MG, 2011: deixou o cargo após quatro partidas.
Foto: Arquivo Pessoal / Lance!
Jair Pereira, Atlético de Madrid, Espanha, 1993: deixou o cargo após sete partidas.
Foto: Reprodução / Lance!

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