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Cano e só: demais atacantes do Vasco ainda não fizeram gol no ano

Argentino marcou cinco dos oito gols do Cruz-Maltino na temporada, mas outros sete jogadores da linha ofensiva chegaram à paralisação no calendário zerados na contagem

29 mar 2020 - 07h41
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Germán Cano foi contratado para ser o centroavante titular, a solução para os problemas do Vasco na grande área. Ele até tem feito a parte dele, com cinco gols em 11 jogos. Mas o Cruz-Maltino marcou somente outros três gols (Andrey e Werley, duas vezes) nos 14 jogos da temporada que está paralisada. E parte da responsabilidade da baixa produtividade é dos demais atacantes. Dentre os que atuam mais perto do gol adversário, o contratado para este ano foi o único a ter balançado redes.

Marrony teve dificuldades nos primeiros jogos desta temporada (Foto: Rafael Ribeiro / Vasco)
Marrony teve dificuldades nos primeiros jogos desta temporada (Foto: Rafael Ribeiro / Vasco)
Foto: Lance!

A fase é ruim de modo geral para o time de São Januário. No caso de Marrony, a entrega e as aparições pela direita, pela esquerda, próximo de Cano... nada disso adiantou até aqui: nenhum gol marcado nas 13 partidas em que esteve em campo - 12 como titular.

Já Lucas Ribamar começou jogando somente quatro vezes 2020, mas participou de outros seis confrontos. Tem mais de 400 minutos em campo. No Campeonato Carioca, ele participou de oito partidas e deu sete chutes.

Tiago Reis segue em busca de espaço. Foram cerca de 250 minutos em seis partidas - duas como titular - e também não desencantou na temporada. A esta altura, em 2019, ele somava 12 gols entre a Copa São Paulo de Juniores e o início da trajetória no time profissional do Vasco.

Dizer que Vinícius não está bem nos primeiros passos como profissional talvez seja exagero. Ele participou de quase todas as partidas do time então comandado por Abel Braga (11 de 14 jogos). Porém, é outro que não conseguiu fazer gol. Assim como João Pedro. Este, contudo, atuou em pouco mais de dez minutos da partida contra o Flamengo.

Kaio Magno foi outro que pouco jogou. Na verdade, estreou como profissional do Cruz-Maltino na última partida de Abel, contra o Fluminense. Até foi opção útil e arriscou três finalizações, mas não foi feliz. O irmão dele, Talles Magno, começou o ano como a grande referência técnica do ataque da equipe, embora tenha somente 17 anos. Mas uma fratura no pé esquerdo lhe faz desfalque desde o Carnaval. Antes disso, sete jogos em 2020. Tanto ele quanto a torcida vascaína aguardam pelo retorno dele, dos dribles e, logicamente, dos gols.

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