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Candidato único, Gianni Infantino é reeleito presidente da Fifa até 2023

Em seu discurso de agradecimento, o suíço falou em uma "revolução no sistema de transferências", no combate à corrupção e em medidas para o futebol feminino

5 jun 2019 - 09h46
(atualizado às 09h55)
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Gianni Infantino foi reeleito presidente da Fifa, nesta quarta-feira, durante o 69º Congresso da Fifa, em Paris, na França. O suíço era candidato único e o seu novo mandato, que começa agora em 2019, se encerra em 2023. O dirigente reafirmou compromissos com o futebol feminino, ao combate a corrupção e disse que vai "revolucionar o sistema de transferências"

Infantino segue na presidência da Fifa (Foto: Rhona Wise / AFP)
Infantino segue na presidência da Fifa (Foto: Rhona Wise / AFP)
Foto: Lance!

- Vamos organizar um grande Mundial de Clubes de 2021 e uma Copa do Mundo (2022) maravilhosa. Vamos reformar o sistema de transferências, uma reforma verdadeira, uma revolução. Não só as contas da Fifa que tem que ser transparentes e sim todos os fluxos de dinheiro dos jogadores. Vamos investir no futebol como forma de educação e para formar seres humanos - disse o suíço em seu discurso de agradecimento.

Sobre o futebol feminino, Infantino disse que deve reforçar a modalidade, tratando como algo único e "não uma cópia do masculino". A corrupção da entidade também foi pauta do discurso. O presidente ressaltou o compromisso no combate e transparência, destacando que vai ter "tolerância zero com a corrupção".

- Dirigi o futebol para deixar de ser tóxico, quase criminal, quando deveria ser uma organização que desenvolve o futebol. A transparência do fluxo do dinheiro: essa foi a essência da crise na Fifa. Hoje, tudo é aberto e transparente. Já não é possível ocultar pagamentos, porque sabemos de onde vem cada dólar. Zero tolerância com corrupção - finalizou

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