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Barbieri aprova variações testadas contra o São Paulo, apesar da derrota

Treinador comentou a utilização de dois homens de área - Fernando Uribe e Paolo Guerrero -, mas afirmou que alternativas são circunstanciais

19 jul 2018 - 08h03
(atualizado às 08h03)
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A derrota para o São Paulo por 1 a 0 não estava nos planos, mas a partida no Maracanã deu a oportunidade de Maurício Barbieri testar algumas das variações trabalhadas no Ninho do Urubu durante a pausa do Campeonato Brasileiro para a Copa do Mundo da Rússia. A formação com dois homens de referência, por exemplo, teve pontos positivos, apesar do gol não ter saído.

Barbieri analisou o desempenho do time com dois homens de referência (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
Barbieri analisou o desempenho do time com dois homens de referência (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
Foto: Lance!

Barbieri promoveu a estreia de Fernando Uribe aos 16 minutos, quando o São Paulo já estava na frente do placar - gol de Everton. A partir deste momento, a equipe conseguiu transformar a posse de bola em chances mais claras de gol. O atacante colombiano teve duas oportunidades, assim como Guerrero, mas o goleiro Sidão e a defesa rival evitaram o empate do Rubro-Negro no Maraca.

O treinador aprovou o desempenho da equipe com os dois homens de área, mas afirmou que foi uma alternativa circunstancial. Na avaliação do técnico, o Flamengo encontrou dificuldades para inflitrar na defesa rival com a bola no chão, apostando nos cruzamentos - Trauco entrou como meio-campo, aberto na esquerda - e no bom posicionamento de Uribe e Guerrero na área.

- Sobre as substituições, colocamos duas referências e a bola precisava chegar. Trauco não era para jogar de volante, era para aproveitar os bons cruzamentos. Não estávamos encontrando o caminho por dentro - analisou o treinador.Outra variação utilizada durante o jogo foi a de Lucas Paquetá como primeiro volante, após a saída de Rômulo para a entrada de Trauco. Com o recuo do camisa 11, o Flamengo passou a atuar com uma lonha de três homens a sua frente (Diego, Trauco e Matheus Sávio). Uma formação ofensiva, que, apesar de ter sido testada por Barbieri em treinos, dificilmente será utilizada desde o início de algum jogo, e sim quando o time estiver em desvantagem no placar.

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