Balanço: reforços decepcionam, e garotos vão bem no 2017 do Fla
Rubro-Negro faz alto investimento para temporada, mas garante apenas com o título do Carioca. Nomes badalados decepcionam em campo e base reaparece na reta final de 2017
Alex Muralha (Goleiro) - Um ano para esquecer. Acumulou falhas e relação com a torcida é péssima. Está em negociação com o futebol japonês e pode estar na barca para 2018.
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Thiago (Goleiro) - Com a má fase de Muralha, ganhou chances com Zé Ricardo e no Brasileiro fez algumas partidas seguidas. Perdeu espaço com a chegada de Diego Alves e no fim se lesionou.
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Diego Alves (Goleiro) - Chegou como "salvador da pátria" em um momento que o time passava por dificuldades na meta. Na reta final, se machucou, mas rapidamente caiu nas graças da torcida.
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César (Goleiro) - De quarto goleiro durante todo ano, terminou a temporada como titular. Brilhou contra o Junior Barranquilla e mostrou que tem condições de seguir no elenco de 2018.
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Pará (Lateral-direito) - Começou bem a temporada, com boas atuações, mas no fim caiu de rendimento. Titular absoluto durante todo o ano, foi um dos que mais atuou pelo em 2017.
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Rodinei (Lateral-direito) - Camisa 2 não conseguiu ter regularidade, mas viveu seu melhor momento na Copa Libertadores e no Campeonato Carioca, marcando gols decisivos.
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Trauco (Lateral-esquerdo) - Em sua primeira temporada no futebol brasileiro, dividiu opiniões. Muito bem na parte ofensiva, mas ainda recebe críticas na hora de defender. Precisa melhorar.
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Renê (Lateral-esquerdo) - Contratado para ser a sombra de Trauco, não teve uma sequência boa de jogos e passou quase toda temporada no banco de reservas.
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Juan (Zagueiro) - Em um ano frustrante para o Flamengo, conseguiu se destacar e terminar em alta com a torcida, tendo inclusive renovado o seu contrato por mais um ano.
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Réver (Zagueiro) - Capitão também teve um ano regular e conseguiu evitar as críticas. No Carioca, conseguiu levantar a primeira taça pelo clube.
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Rafael Vaz (Zagueiro) - Ano difícil, polêmico e cheio de críticas. Relação com a torcida que já não era das melhores, foi ficando insustentável conforme o tempo ia passando.
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Rhodolfo (Zagueiro) - Chegou cheio de expectativas, como uma solução para a zaga, mas amargou o banco de reservas. Boa fase de Juan contribuiu para isso.
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Léo Duarte (Zagueiro) - Promessa da base não teve muitas chances e quando as oportunidades apareciam, tinha dificuldades para lidar com o alto número de lesões.
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Willian Arão (Volante) - Titular absoluto durante praticamente toda a temporada, podia ter rendido mais no fim. Atuações na reta final de temporada foram abaixo do esperado.
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Márcio Araújo (Volante) - Muito perseguido pela torcida, perdeu praticamente todo o espaço no elenco com a chegada de Rueda. Cuéllar terminou o ano como titular absoluto da posição.
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Cuéllar (Volante) - Com poucas chances com Zé Ricardo, o volante deu a volta por cima com Rueda. Boas atuações coroaram o tempo de espera e agora o camisa 26 é um dos mais queridos pela torcida.
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Romulo (Volante) - Decepcionante. Com uma chegada badalada e cheia de expectativas, torcedores esperavam mais do camisa 27, que não acrescentou em nada ao Flamengo de 2017.
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Diego (Meia) - Faltou mais protagonismo para o camisa 35. Ano de momentos bons e ruins. Pior situação foi na decisão contra o Cruzeiro, no Mineirão, quando perdeu pênalti.
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Everton Ribeiro (Meia) - Contratado para ser um fator diferencial nas partidas, camisa 7 não rendeu o que todos esperavam e terminou o ano questionado pelos torcedores.
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Mancuello (Meia) - Praticamente não jogou em 2017. Durante toda a temporada ficou esquecido pelos treinadores e permanência para o ano do argentino que vem ainda é incerta.
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Lucas Paquetá (Meia) - O destaque do ano do Flamengo. Mesmo com a temporada ruim do clube, o camisa 39 se destacou e mostrou que pode brigar por vaga entre os titulares do Rubro-Negro.
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Matheus Sávio (Meia) - Com Zé Ricardo ainda teve um número maior de chances, mas acabou sendo esquecido por Reinaldo Rueda no segundo semestre da temporada.
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Conca (Meia) - Um dos piores negócios da história do Flamengo. Com 27 minutos jogados e três partidas disputadas, argentino passou despercebido pelo clube e não deixará saudades.
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Ederson (Meia) - Um ano de batalhas para o camisa 10, que depois de ficar dez meses parados por lesão, descobriu um câncer no testículo e agora se recupera da cirurgia.
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Guerrero (Atacante) - Mesmo sendo artilheiro do time na temporada tem seu custo/benefício questionado a todo tempo. No fim, desfalcou o time em jogos importantes por conta do doping.
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Gabriel (Atacante) - Pouco utilizado, atacante teve temporada para ser esquecida no Flamengo. Em 2018, é um dos nomes que pode ser liberado por empréstimo.
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Vinicius Júnior (Atacante) - Em seu primeiro ano de profissional, suportou bem a pressão e conseguiu marcar quatro gols. Não recebeu muitas oportunidades para ser titular. Sempre entrava com o Flamengo precisando buscar o resultado.
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Everton (Atacante) - Um dos nomes que se salvaram no ano difícil. Deixou sua marca na final do Campeonato Carioca e quando ficou de fora por lesão, equipe sentiu muito a sua falta.
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Geuvânio (Atacante) - Negócio da China, literalmente. Jogador caro, que chegou com muita expectativa, mas dentro de campo não conseguiu corresponder.
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Felipe Vizeu (Atacante) - Começou o ano em baixa, perdendo na briga com Guerrero e Damião. Passou por um momento difícil com Rueda, mas no fim conseguiu mostrar o seu valor.
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Berrío (Atacante) - Colombiano sempre foi muito questionado. Mas após se lesionar seriamente contra o São Paulo, o Flamengo sentiu a falta da velocidade do camisa 28 no sistema ofensivo.