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Após empate, torcida picha muros da Gávea e pede saídas

Presidente Eduardo Bandeira de Mello, Diego e Willian Arão foram os principais alvos dos protestos da torcida do Flamengo após o empate diante do Santa Fé

19 abr 2018 - 10h51
(atualizado às 11h03)
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O empate em 1 a 1 diante do Santa Fé (COL), no Maracanã, irritaram a torcida do Flamengo, que externou essa insatisfação nos muros da Gávea, com ofensas e críticas. Os alvos foram o presidente Eduardo Bandeira de Mello e os meias Diego e William Arão.

Nas pichações, a torcida pediu raça, sangue e criticou a diretoria. "Não somos empresa" foi uma das frases que esteve nos muros.

Mesmo com o tropeço, o Flamengo é o líder do grupo 4 da Libertadores. O Rubro-Negro empatou com River Plate (ARG) e Santa Fé (COL), além de vencer o Emelec (EQU). Os argentinos podem alcançar o Fla, caso vençam o Emelec, nesta quinta-feira. Dos três jogos restantes da fase de grupo, dois serão fora do Rio de Janeiro.

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