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Após confusão no Horto, Mano pede mais cuidado com história do clássico

Durante coletiva concedida na Toca II neste domingo, o treinador do Cruzeiro criticou atitudes que tenham intenção de prejudicar o rival

20 mai 2018 - 12h09
(atualizado às 12h30)
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O técnico Mano Menezes evitou dar destaque para a confusão nos camarotes do Independência durante o clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro, na coletiva de imprensa neste domingo, mas opinou sobre a postura das equipes na principal disputa do estado de Minas Gerais. Em seu pronunciamento, o treinador reforçou que a história do clássico foi construída por muita gente grande e precisa da atenção e cuidados dos membros de ambos os clubes.

Foto: Bruno Hadad/ Cruzeiro
Foto: Bruno Hadad/ Cruzeiro
Foto: Lance!

- Eu vou me posicionar de forma geral (...), eu não estava lá (nos camarotes), não gosto de me pronunciar por coisas que não vivenciei. Todos têm suas versões e estão certos. O principal é que nós, que fazemos parte do futebol mineiro nesse momento, entendamos que o clássico é uma coisa grandiosa. Nós precisamos cuidar dele. Precisamos valorizar ele. E não diminuir a cada edição que teremos pela frente.

Sem mencionar o estopim do desentendimento, Mano Menezes criticou atitudes pensadas para prejudicar o adversário.

- Nós que estamos vivendo hoje, precisamos entender que fazemos parte de uma história em que muita gente grande fez parte da história e construiu o clássico e sua importância. Não podemos chegar agora, com atitudes que não sejam desportivamente corretas, já de antemão, pré-estabelecidas, pensadas para atingir um ou outro lado, denegrir a imagem desse grande clássico do futebol brasileiro.

No jogo de sábado, parte dos dirigentes da Raposa ficou em um camarote ao lado de duas cabines destinadas aos membros de uma torcida organizada atleticana, algo que não estava previsto. A rivalidade no ambiente deu lugar a uma série de hostilidades cometidas e a Polícia Militar foi acionada para reforçar a segurança. No final da disputa, o Cruzeiro suspendeu entrevista como forma de protesto pela forma como foi tratado na casa do adversário.

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