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Apego ao retrospecto: Bota vai bem fora de casa em mata-mata no ano

Alvinegro marcou gols fora de casa contra o Colo Colo, Olimpia e Nacional e ainda despachou o trio da Libertadores. Na Copa do Brasil, fez no Sport e também passou do Galo

23 ago 2017 - 08h07
(atualizado às 08h07)
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Na Copa Libertadores, Colo-Colo (CHI), Olimpia (PAR) e Nacional (URU). Ainda teve a fase de grupos. Na Copa do Brasil, Sport e Atlético-MG ficaram pelo caminho. Dos cinco adversários enfrentados até agora nos mata-matas da temporada, o Botafogo sucumbiu fora de casa apenas no Paraguai e em Minas Gerais. No entanto, passou nos pênaltis fora do país; contra o Galo, era o primeiro jogo, e houve grande recuperação em casa.

A noite desta quarta-feira vai apresentar mais uma vez cenário adverso, apesar de o segundo jogo da semifinal da Copa do Brasil ser no Rio. Pelo histórico positivo, o Alvinegro não teme.

- Nós, jogadores, gostamos de palcos sempre cheios. Claro que sempre preferimos que seja do nosso lado. Mas mesmo sendo fora de casa, vai ser bonito. Quando você está dentro de campo, você fica bem focado e acaba não ouvindo muito o que vem das arquibancadas. Vai ser importante para quem está vendo, mas já estamos acostumados - explica Rodrigo Lindoso.

Realmente, a expectativa é de um Maracanã praticamente tomado de flamenguistas empurrando o adversário do Botafogo. Pelos motivos já elencados acima, o Glorioso se acostumou a jogar como visitante. O próprio modo de jogar, privilegiando a marcação e o contra-ataque, podem explicar isso. Treinador e jogadores do alvinegro costumam dizer que "cada partida é uma final". Em jogos eliminatórios, faz mais sentido. Seja como for, o Alvinegro garante estar pronto.

- Não podemos levar essas situações passadas para o presente. É igual a tabu. Não ganhamos do Flamengo desde 2015...Vocês sabem que estamos passando por mata-mata desde o início do ano. Estamos acostumados, mas não quer dizer que vamos sair na frente. Está tudo aberto, tudo pode acontecer. É um novo mata-mata, outra grande equipe, não há favorito - opina Jair Ventura.

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