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Adilson Batista comemora vitória, elogia Ruy e estrutura do América

Novo técnico do Coelho destaca o triunfo sobre o Inter. Além disso, foi perguntado sobre algum desrespeito de Odair Hellmann por escalar quatro atacantes: 'Não vejo assim'

26 jul 2018 - 23h16
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Em estreia de Adilson Baptista no comando do América-MG, o clube saiu com a vitória sobre o Internacional, por 2 a 1, no Independência. O técnico comemorou o triunfo e destacou a atuação do meia Ruy na partida desta quinta-feira.

Em estreia, Adilson Baptista vibra com vitória (Mourão Panda / América)
Em estreia, Adilson Baptista vibra com vitória (Mourão Panda / América)
Foto: Lance!

- Acho que o Ruy fez uma grande partida, para mim um dos melhores em campo. Criou, organizou, segurou, cadenciou, virou, penetrou... Conheço o Ruy desde o Operário-PR, quando ele foi campeão paranaense. Eu acompanho o Ruy. Eu moro em Curitiba, tenho cadeira lá no meu querido Atlético-PR. Estava sempre observando os jogos. Conheço o potencial, conversei com ele e inseri ele desde o início. Fomos felizes. Ouvi muita gente do clube, departamento de análise, foram todos importantes - disse.

Para complementar, o novo treinador elogiou a estrutura do América-MG. Adilson mostrou-se bastante contente com as propostas apresentadas pela dirigente.

- Gostaria de agradecer a colaboração de todos. O América-MG está de parabéns pelo suporte que dá ao profissional. Fiquei muito contente. Eu já conhecia, mas fui muito bem alimentado daquilo que aconteceu até o momento - elogiou.

Foi perguntado também sobre a forma do Internacional jogar e se achou desrespeito por parte do técnico Odair Hellmann. Os gaúchos entraram em campo com quatro atacante para partida.

- Eu não vejo como desrespeito. Vejo como um profissional que tentou agredir, trabalhar em cima, tentou usar as costas dos nossos dois meio-campistas com mais esse atacante. Mas ele fez o 4-2-3-1, às vezes o Nico rodando e tentando. Corrigimos isso no início. Acho que fizemos um bom primeiro tempo, muito bom. A gente precisa respeitar a forma da equipe adversária jogar, não vejo como desrespeito - explicou.

Outros trechos da coletiva:

MATHEUSINHO

O Matheusinho perguntei ao departamento médico e eu conversei com o atleta. Eu fiz um treinamento e eu observei que estava solto e vi nos planejamentos que ele poderia entrar nos últimos 20 minutos, fazendo um treino curto. No anterior, fizemos um atividade mais intensa e até uns saíram exaustos da partida.

PERDAS

Já perdemos o Leandro, Wesley e o Rafael Moura. Mas com calma, vou conversar com os jogadores e estudar o Santos. Claro, que a gente quer aplicar um conceito, uma filosofia de jogo nas partidas, mas nós sabemos da dificuldade que é enfrentar o Santos na Vila Belmiro.

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