Pinheiros homenageia equipe que vai ao Pan de Guadalajara
27 set2011 - 23h06
(atualizado às 23h42)
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O Esporte Clube Pinheiros realizou nesta terça-feira uma cerimônia para homenagear os atletas da entidade que estarão nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara.
Ao todo, serão 72 colaboradores do clube da zona sul de São Paulo que estarão no México no próximo mês. Cada modalidade foi representada por alguns atletas. Bruno Fratus (natação) e Leandro Guilheiro (judô), por exemplo, estavam presentes na confraternização.
Dos 72 funcionários do clube em Guadalajara, são 60 atletas que competirão, ao lado de 12 técnicos que trabalham no Pinheiros.
Nos Jogos Pan-Americanos, a rivalidade e a intensidade das disputas pode ser tão grande que o público brasileiro já se decepcionou várias vezes com aqueles atletas que depositavam maior confiança em bons resultados. No caminho dos esportistas do Brasil, muitos algozes. Verdadeiros carrascos. É o caso da seleção feminina de basquete dos Estados Unidos, que venceu as brasileiras em pleno Rio de Janeiro, em 2007
Foto: Getty Images
Velejando nas águas cariocas, Robert Scheidt, maior nome da modalidade no Brasil, acabou decepcionando com sua prata no Pan do Rio. O algoz do velejador da classe Laser foi o americano Andrew Campbell
Foto: Getty Images
A última década é a mais vitoriosa da história do vôlei masculino brasileiro. Talvez, o "start" para a grande fase dos comandados de Bernardinho tenha começado o Pan de 2003, em Santo Domingo, quando os venezuelanos foram os algozes brasileiros
Foto: Fernando Borges / Terra
Para tornar-se o maior nome do handebol nacional, Bruno Souza, bicampeão do Pan com o Brasil (em 2003, em Santo Domingo, e em 2007, no Rio) precisou de um baque nos Jogos de Winnipeg, em 1999. Naquele ano, a Seleção perdeu a final para os carrascos cubanos, em uma partida das mais disputadas e memoráveis da história da modalidade
Foto: Getty Images
O Pan do Rio - muito pela presença massiva da torcida do Brasil - foi uma das edições que mais proporcionou decepções ao torcedor brasileiro. No vôlei, as meninas do técnico José Roberto Guimarães acabaram derrotadas de forma emblemática para Cuba na final da competição
Foto: Getty Images
Desde a categoria júnior, o triplista Jadel Gregório despontou como uma das esperanças do Brasil no atletismo. O Pan de 2003 seria a chance de confirmar seu nome entre os grandes do esporte, porém o atleta não contava com o algoz Yoandry Betanzo, de Cuba, e ficou sem o ouro
Foto: Getty Images
O Taekwondo cresceu muito no Brasil e uma das responsáveis pelo feito, Natália Falavigna, teve a chance de conquistar uma medalha de ouro no Rio, em 2007, diante da sua torcida. Porém, como carrasco, a brasileira encontrou a mexicana Maria del Rosario Espinoza
Foto: Getty Images
Com um bronze olímpico conquistado em 2004, em Atenas, Leandro Guilheiro criou expectativa de ouro para o Brasil ao entrar no tatame do Pan de 2007, no Rio. Porém, o judoca acabou surpreendido e a primeira colocação parou nas mãos de Ryan Reser, dos Estados Unidos
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O "carrasco" Yarveris Savigne, de Cuba, impediu que a jovem brasileira Keila Costa pudesse conquistar a medalha de ouro no salto triplo do Pan do Rio de Janeiro, em 2007
Foto: Getty Images
Também no Pan do Rio, em 2007, o time de futebol masculino do Brasil era dado como certo no lugar mais alto do pódio. Porém, os algozes equatorianos fizeram com que a Seleção sequer disputasse a final da competição