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Jogos de Paris

Rafaelle enaltece trabalho de Pia Sundhage sobre evolução da seleção olímpica

Bom futebol apresentado pela seleção, que enfrenta Zâmbia nesta terça-feira, passa pela união das jogadores com a técnica sueca

26 jul 2021 - 17h18
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A seleção brasileira feminina de futebol terá pela frente, nesta terça-feira, a chance de cravar sua ida às quartas de final, na Olimpíada de Tóquio-2020, em busca do ouro inédito na modalidade. Basta um empate contra a Zâmbia para avançar. Para a zagueira Rafaelle, que participa de sua segunda Olimpíada, a equipe está bem centrada em garantir a classificação.

"Estamos muito focadas e sabemos que será um jogo muito difícil. A Zâmbia tem uma atacante muito boa, já a conheço da China, já a enfrentei algumas vezes no ano passado, mas acho que o time está bem montado. A gente conseguiu, de certa forma, neutralizar um dos melhores times do mundo e acho que temos tudo para sair com a vitória", disse a jogadora do Palmeiras, referindo-se à Barba Branda, artilheira da Zâmbia que já fez história em Tóquio ao fazer três gols em duas partidas consecutivas.

Ainda de acordo com as declarações de Rafaelle, o bom futebol apresentado até aqui e a clara união das jogadoras da seleção brasileira são frutos do trabalho da técnica americana Pia Sundhage.

"Estamos evoluindo bastante, acho que isso é nítido para todo mundo, mas acho que é fruto do trabalho da Pia há algum tempo. As meninas que passaram pela Seleção estão todas juntas, todo mundo abraçou essa ideia e está fazendo o que ela pede. A gente sempre fala que, hoje, para sairmos jogando, temos que estar perto uma da outra. É um dos princípios que ela passa para nós, temos que desafiar mesmo, ela sempre encoraja a gente", disse Rafaelle.

Para o último e definitivo jogo da fase de grupos, Brasil e Zâmbia fazem amanhã o confronto no estádio Saitama, às 8h30 (de Brasília).

Estadão
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