COB prega a prática da cidadania como uma de suas missões
Um dos pilares do trabalho dos dirigentes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), destacado no site oficial da entidade, é a prática da cidadania. Além disso, eles têm o dever de contribuir com os formadores (clubes, escolas, associações, Estados e municípios) para ajudá-los a fomentar a “inserção social por meio do esporte”.
Seus valores também são explicitados no mesmo documento: inspirar a sociedade com a capacitação dos atletas de alto rendimento.
O COB define-se ainda como responsável por “desenvolver e representar com excelência o esporte olímpico” do Brasil.
Dias depois de operação da Polícia Federal de busca e apreensão em sua casa, na zona sul do Rio, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, retificou sua declaração de Imposto de Renda e acrescentou ao seu patrimônio 16 barras de ouro, de um quilo cada, guardadas num banco da Suíça.
Ele está preso desde quinta (5), no Rio, acusado de participação direta num esquema de compra de votos para que o Rio fosse escolhido como sede olímpica em 2016. O ex-diretor executivo do COB, Leonardo Gryner, é outro que foi para a cadeia a pedido do Ministério Público Federal, pelo mesmo motivo.
