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Jogos de Paris

Após 4 meses, COI anuncia fim da suspensão do COB

Entidade havia sido suspensa pelos escândalos de corrupção

5 fev 2018 - 08h55
(atualizado às 09h32)
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O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou neste sábado (3), em PyeongChang, na Coreia do Sul, o fim da suspensão do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que vigorava desde outubro de 2017.

Foto: Rafael Bello/COB

Sem a suspensão, o COB voltará a receber subsídios financeiros da entidade mundial, e a notícia foi muito comemorada por Paulo Wanderley, presidente da entidade que rege os esportes olímpicos brasileiro.

"Estamos muito felizes com a decisão do COI. É um reconhecimento ao trabalho e ao esforço que o Comitê Olímpico do Brasil vem fazendo ao longo dos últimos três meses", disse.

De acordo com a auditoria contratada pelo COI, os atuais dirigentes brasileiros não se envolveram nos casos de corrupção e acusação de compra de votos do Rio de Janeiros para os Jogos Olímpicos de 2016. Além disso, nenhuma infração foi encontrada nas contas da entidade.

A suspensão vigorava desde outubro de 2017, quando o até então presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, renunciou ao cargo e foi preso, acusado de participar do esquema de compras de votos para que o Rio de Janeiro sediasse as Olimpíadas de 2016.

Nos últimos meses, apesar das sanções terem sido reduzidas pelo COI, a entidade congelou cerca de R$ 7 milhões que o comitê brasileiro deveria receber. A expectativa, agora, é que a entidade brasileira receba os R$ 7 milhões congelados de 2017, e cerca de R$ 10 milhões até o fim de 2018.

Para foliona, bateria do Bangalafumenga é surreal:
Ansa - Brasil   
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