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Jogadores do Uruguai apoiam intervenção da Fifa, diz Godín

23 ago 2018 - 11h31
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O capitão da seleção do Uruguai, Diego Godín, disse na quarta-feira que os jogadores da equipe apoiam a intervenção da Fifa no futebol nacional, e que uma revisão dos contratos assinados pela associação é "necessária e indispensável".

Capitão da seleção do Uruguai, Diego Godín 14/06/2018  REUTERS/Andrew Couldridge
Capitão da seleção do Uruguai, Diego Godín 14/06/2018 REUTERS/Andrew Couldridge
Foto: Reuters

Na terça-feira, a entidade que governa o futebol mundial disse que assumirá o dia a dia da Associação Uruguaia de Futebol (AUF) e que fará com que uma eleição livre e justa para a escolha de um novo presidente aconteça até fevereiro.

O zagueiro Godín, que liderou o Uruguai na Copa do Mundo da Rússia, disse que os jogadores da seleção "apoiaram expressamente" uma decisão que era necessária para "trazer princípios de transparência, democracia e pluralidade à AUF".

"É hora de o futebol do Uruguai ser conduzido pela vontade de todos os envolvidos, e não por pressões externas que se curvam aos interesses de terceiras partes", tuitou o zagueiro do Atlético de Madri.

O presidente da AUF, Wilmar Valdez, renunciou inesperadamente em julho, e a eleição de seu sucessor foi adiada devido a dúvidas sobre a elegibilidade dos candidatos ainda no páreo.

Um dos efeitos da falta de liderança é que o técnico de longa data da seleção, Óscar Tabárez, não assinou um novo contrato e seu lugar foi preenchido temporariamente pelo treinador da equipe Sub-20, Fabian Coito.

Coito comandará o time no amistoso do mês que vem contra o México nos Estados Unidos

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