De prisão a ostracismo, saiba por onde andam campeões mundiais pelo Corinthians

O Sport Club Corinthians Paulista voltou a disputar, neste mês de dezembro, uma Copa do Mundo de Clubes da Fifa após quase 13 anos. Da última vez, em competição realizada no Brasil, em janeiro de 2000, a equipe alvinegra deixou para trás equipes como Vasco da Gama, Manchester United, Necaxa e Real Madrid e se sagrou campeã pela primeira vez na história. Mas por onde andam os heróis que representaram a agremiação alvinegra naquela que foi a mais expressiva conquista em 102 anos de existência?

O Terra foi em busca dos 18 nomes que entraram em campo com a camisa corintiana na ocasião para descobrir o que se passou ao longo dos últimos 12 anos com os homens que fizeram a alegria de milhares de corintianos pelo mundo. Dos titulares na decisão contra o Vasco - Dida; Índio, Fábio Luciano, Adilson e Kléber; Vampeta, Rincón, Marcelinho e Ricardinho; Edilson e Luizão -, aos reservas que participaram de alguma das quatro partidas da histórica campanha - Fernando Baiano, Gilmar Fubá, Edu Gaspar, Dinei, Marcos Senna e até João Carlos, que era da primeira equipe, mas se lesionou -, além do técnico Oswaldo de Oliveira.

E teve de tudo: passagem pela prisão por acusações de lavagem de dinheiro e envolvimento com narcotráfico, horas detido por estar em posse de suposto veículo furtado, atletas que “viraram a casaca”, outros que viveram no ostracismo, além de alguns que estão atualmente desempregados e também jogador que se tornou empresário de música. Teve até aqueles que se aventuraram na política e quem se deu bem no mundo do futebol, virando representante no Brasil do poderoso agente Jorge Mendes, que trabalha com ninguém menos que o português Cristiano Ronaldo.

Confira, a seguir, o que fizeram nos últimos 12 anos os corintianos heróis do Mundial de 2000.