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Ilha do Urubu só pode ter 5% de visitantes em jogos do Fla

1 ago 2017 - 11h49
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Os dois confrontos de uma das semifinais da Copa do Brasil, entre Flamengo e Botafogo, já deixam sob alerta a Polícia Militar do Rio. Os jogos são considerados de alto risco pelas autoridades do Estado, em razão da rivalidade entre as torcidas e do caráter decisivo das partidas. Fla e Botafogo vão se enfrentar no Engenhão, em 16 de agosto, e depois, no dia 23, na Ilha do Urubu, na Ilha do Governador.

Ilha do Urubu - Flamengo
Ilha do Urubu - Flamengo
Foto: Fotos: Gilvan de Souza / Flamengo / LANCE!

A discussão sobre a quantidade de ingressos destinados aos ‘visitantes’ em cada um dos jogos ainda está vigente. Torcedores do Botafogo reclamam de informações que autorizariam apenas 5% da carga de ingressos para quem enfrentar o Flamengo na Ilha do Urubu. Isso, no entanto, não se trata de provocação do Rubro-Negro ou de eventual decisão arbitrária da PM. Esse percentual está estabelecido no laudo de segurança, elaborado pelo Estado alguns meses atrás para jogos naquele local.

“Até agora a PM não se manifestou oficialmente sobre esses dois jogos. Tenho recebido mensagens agressivas de botafoguenses, que acusam a PM de estar trabalhando a favor do Flamengo, por causa dessa limitação na carga de ingressos na Ilha do Governador. Isso não tem nenhum sentido. Trabalhamos para a segurança da população, do torcedor, do espetáculo”, disse ao Terra o comandante do GEPE (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios), major Sílvio Luiz.

Ele explicou que o GEPE é apenas uma das unidades da PM envolvidas em eventos como os dois jogos entre Flamengo e Botafogo programados para agosto, pela Copa do Brasil.

“É o laudo de segurança que aponta essa carga de 5% para a Ilha do Governador. Não é a PM, o GEPE. Já no Engenhão não haveria nenhum problema se a distribuição de ingressos fosse feita meio a meio.”

O major da PM ressaltou que a realização das duas partidas no Maracanã seria muito mais cômoda para o torcedor. “Ali, os órgãos do Estado e da prefeitura integrados têm mais condições de trabalho. Ainda mais em jogos com histórico de conflitos graves.”

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Fonte: Silvio Alves Barsetti
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