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Ponte Preta entra com representação na CBF contra árbitro do clássico

Atuação de Grazianni Maciel Rocha irritou os dirigentes, que reclamam de pelo menos dois pênaltis

27 ago 2018 - 20h37
(atualizado às 20h37)
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A polêmica arbitragem do carioca Grazianni Maciel Rocha no clássico entre Guarani e Ponte Preta do último sábado - empate sem gols, no estádio Moisés Lucarelli, pela 23.ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B - ainda dá o que falar. Nesta segunda-feira, a Ponte entrou com uma representação na CBF contra o juiz.

A diretoria reclama de dois supostos pênaltis não marcados - toque de mão do volante Ricardinho após cobrança de escanteio e falta do zagueiro Ferreira em cima do atacante André Luis - e também a não expulsão do lateral-esquerdo Pará, que já tinha cartão amarelo, após entrada dura no lateral-direito Igor.

"A Ponte foi prejudicada em lances capitais por erros da arbitragem. Foram dois pênaltis flagrados pela televisão e em um deles, inclusive, o juiz foi alertado pelo auxiliar de que a penalidade ocorreu e chamou a responsabilidade de não marcar, equivocadamente, para ele", comentou o diretor jurídico Giuliano Guerreiro.

Ainda no domingo, a Ponte Preta registrou um Boletim de Ocorrência e entrou com uma representação formal no Ministério Público (MP) e no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) contra Gilberto Moreno. O membro do Conselho de Administração do Guarani apareceu atrás de Ricardinho durante entrevista após a partida com um cartaz escrito "nunca serão", em alusão ao fato do clube alvinegro não ter conquistado nenhum título de expressão ao longo de toda sua história.

Na nona colocação, com 33 pontos, a Ponte Preta já iniciou a preparação para o jogo de sexta-feira, contra o Vila Nova, às 21h30, de novo no Moisés Lucarelli, pela 24.ª rodada da Série B. Suspenso, o atacante André Luis é desfalque certo, mas o técnico João Brigatti ainda pode perder o lateral Orinho, o volante Lucas Mineiro e o atacante Hyuri, que sentem problemas musculares.

Estadão
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