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Futsal

Time de Falcão vence o Reis do Drible e craque conquista o tetra

16 dez 2018 - 18h34
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O Ginásio Poliesportivo Antonio Baldusco, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, foi palco neste domingo da quarta edição do Reis do Drible, a competição em que os dribles valem mais do que gols. O Time de Falcão, composto ainda pelo uruguaio Arrascaeta, sensação do Cruzeiro, os habilidosos atletas do futebol freestyle, Adonias Fonseca e Lu "Caneta", além do goleiro Franklin, do futsal, garantiu o título desta temporada, ao vencer o Time de Nenê por 20 a 11. Ao lado do camisa 10 do São Paulo, estiveram os jogadores Rodrygo, do Santos, o argentino Charly Iacono, do futebol freestyle, e os jogadores de futsal Oito Meia e Willian, goleiro do Joinville. Cerca de 4.000 pessoas estiveram presentes no local.

Com a vitória, Falcão conquistou o tetracampeonato em quatro edições do evento, que fez sua estreia no Rio de Janeiro, em dezembro de 2015, tendo ainda outras duas etapas em 2017, em janeiro e dezembro, ambas em São Bernardo do Campo.

"Venho para o evento pensando em brincar com os amigos, mas não gosto de perder. A gente se diverte, mas sempre de olho no placar. Não só eu, individualmente, mas também os demais integrantes do meu time. Quando entramos na quadra, é para ganhar. Participei de todos os Reis do Drible e fico feliz de estar aqui outra vez", disse Falcão.

"O Reis do Drible é um tipo de competição diferente. Nesse momento, atletas profissionais, seja de futebol ou futsal, têm a chance de se divertir realmente. Ninguém quer tomar drible, então ficamos todos mais espertos na marcação aos adversários", comentou Falcão, que anunciou neste mês o fim da sua carreira no futsal.

Em sua segunda participação no evento, Nenê, que foi campeão em 2015 no Rio de Janeiro,  teve que montar seu time e assim, pela primeira vez enfrentou Falcão na competição. "Estamos acostumados a sempre jogarmos juntos, em todos os jogos, seja no que eu organizo ou no dele, ou em outras ocasiões que somos convidados. Jogar contra ele foi legal, mas confesso que não gosto. Ainda mais porque ele é um gênio, então tem que ficar esperto", afirmou Nenê.

"A ideia do evento é legal, porque é bom para o espetáculo. O público ganha quando vê dribles desconcertantes, canetas ou chapéus. A vibração pelo drible é maior do que o gol, o que é a essência dessa disputa", completou o jogador do São Paulo.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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