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Copa da Rússia

Zagueiro exalta 'confiança reforçada' da Argentina após vitória sobre a Nigéria

Equipe sul-americana não desempenhou bom futebol ao longo da competição e só conseguiu classificação na última rodada da fase de grupos

28 jun 2018 - 09h57
(atualizado às 10h06)
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Passado o sufoco para se classificar às oitavas de final da Copa do Mundo, a seleção da Argentina demonstra confiança para disputar a fase de mata-mata da competição realizada na Rússia. A equipe vai disputar contra a França o primeiro confronto eliminatório da seleção no torneio, às 11 horas (de Brasília) deste sábado, em Kazan.

"A França é uma grande rival, com grandíssimos jogadores. Temos respeito, mas nós nos sentimos bem", afirmou o zagueiro Federico Fazio em coletiva de imprensa concedida nesta quinta-feira, em Bronnitsy. No triunfo sobre a Nigéria por 2 a 1, na terça-feira, em São Petersburgo, o gol de Marcos Rojo, que garantiu a vaga argentina no Grupo D, só saiu aos 40 minutos do segundo tempo.

"Creio que, depois da vitória contra a Nigéria, nossa confiança foi reforçada. Sabemos que temos uma ótima seleção e ótimos jogadores. Somos uma equipe muito boa quando temos confiança e devemos aproveitar isso", disse o defensor, ainda não utilizado em campo neste Mundial.

Apesar dos relatos de racha entre o elenco e o técnico Jorge Sampaoli, o meio-campista Giovani Lo Celso disse que o ambiente da seleção é bom. "O clima no grupo sempre esteve agradável, com muita união e esperança. Houve muita alegria depois do jogo com a Nigéria, foi um desafogo importante. É fundamental seguirmos unidos. Enfrentar juntos o que vem pela frente é mais fácil", afirmou o atleta do Paris Saint-Germain, colega de clube de Alphonse Areola, Kylian Mbappé e Presnel Kimpembe, todos convocados por Didier Deschamps para defender a seleção francesa nesta Copa.

"A França, com espaço e com os jogadores que tem, pode ser muito perigosa. Em linhas gerais, é uma equipe que está bem e não tem apenas o Mbappé. É um time com virtudes e defeitos, temos de aproveitar quando falharem. Contra uma seleção dessa, muito tradicional, precisamos ter mais cuidado. Também somos uma seleção importante e temos nossas armas", analisou Lo Celso.

Estadão
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