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Tunísia sonha alto e quer fazer história na Copa: 'O mais longe possível'

Técnico Nabil Maaloul quer, no mínimo, se classificar às oitavas de final

16 jun 2018 - 16h46
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O técnico da Tunísia, Nabil Maaloul, não tem medo de sonhar. A seleção africana, que participa de sua quinta Copa do Mundo, nunca passou da primeira fase do torneio, mas isso não impede que o treinador almeje a classificação ao mata-mata do principal torneio de futebol do planeta. A estreia será na segunda-feira, às 15 horas, diante da Inglaterra.

"Meu objetivo no torneio é não só chegar à fase seguinte como também tentar ir o mais longe possível", disse o treinador. "Temos de ser realistas, mas por que não sonhar em ir mais longe do que as oitavas de final?", acrescentou.

A missão da Tunísia para realizar o sonho do treinador e dos torcedores não é das mais fáceis. A seleção africana está no Grupo G, que tem Bélgica e Inglaterra como as favoritas à classificação, e o Panamá. A estreia será diante dos ingleses, nesta segunda-feira, em Volgogrado.

Os jogadores tunisianos têm o mesmo pensamento de Nabil Maaloul. Não se importam com o fato de a equipe nunca ter avançado à fase de mata-mata, tentarão suprir a ausência do meia Youssef Msakni, craque do time que não pôde ir à Rússia devido a uma lesão no joelho sofrida em abril, e querem fazer história.

"Nós sabemos que a Tunísia nunca ganhou nenhum Mundial, então vamos tentar mudar essa história, vencendo os jogos na primeira fase e classificando para a fase final pela primeira vez", prometeu o meia Skhiri, que joga no Montpellier, da França.

"A presença da torcida aqui para nos apoiar só aumenta nossa responsabilidade, então temos que fazer impossível para fazê-los felizes", disse o atacante Khazri, que atua no Sunderland, da Inglaterra, e é um dos principais jogadores do elenco. Ele não está 100% fisicamente e não tem presença garantida na estreia.

Estadão
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