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Trump, Trudeau e Peña Nieto parabenizam países após definição da Copa de 2026

Presidente dos Estados Unidos pediu voto à Coreia do Norte durante encontro com Kim Jong-Un

13 jun 2018 - 13h42
(atualizado em 14/6/2018 às 18h13)
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Os presidentes dos Estados Unidos e do México e o primeiro ministro do Canadá utilizaram as redes sociais para comemorar a escolha da parceria dos países como sede da Copa do Mundo de 2026 em eleição realizada nesta quarta-feira, 13, em Moscou.

Donald Trump foi o mais singelo ao destacar o feito. "Parabéns - um grande negócio após trabalho duro", postou em sua conta no Twitter. O trabalho duro citado pelo mandatário norte-americano aconteceu especialmente nos bastidores, às vésperas da eleição que contou com o voto de 209 federações.

Trump usou o encontro histórico com a Coreia do Norte nos últimos dias para pedir apoio do país asiático à sua candidatura - o que não adiantou, porque os norte-coreanos votaram em Marrocos.

O presidente dos Estados Unidos também acionou o Conselho Nacional de Segurança para fazer pressão entre os aliados, enquanto seu genro, Jared Kushner, convenceu os sauditas a não apoiar o país muçulmano e se aliar aos americanos. Funcionou.

O primeiro ministro do Canadá, Justin Trudeau, também comemorou pelo Twitter com post em inglês e em francês. "Boas notícias nesta manhã. "A Copa do Mundo de 2026 acontecerá no Canadá, nos EUA e no México. Parabéns a todos que trabalharam duro nessa campanha - será um grande torneio", postou.

O presidente do México, Enrique Peña Nieto, também parabenizou os responsáveis pela organização da candidatura dos três países. Em vídeo divulgado pelo Twitter, ele lembrou que seu país será o primeiro a receber três Copas do Mundo - a seleção mexicana abrigou a competição em 1970 e em 1986.

Peña também disse que a decisão da Fifa é um voto de confiança na capacidade e na infraestrutura do México. "Não são apenas nosso povo e nossas famílias, nossas empresas e nossos empresários, o futebol também sabe que Canadá, Estados Unidos e México estão profundamente unidos", disse.
Estadão
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