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Treinador do Boca já fez Palmeiras sofrer na Copa Libertadores

10 abr 2018 - 12h00
(atualizado às 12h00)
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Os irmãos gêmeos Guillermo e Gustavo Barros Schelotto sabem exatamente o que é enfrentar o Palmeiras na Copa Libertadores. Como jogadores do Boca Juniors, os atuais treinador e assistente travaram duelos memoráveis com o clube alviverde em torneios continentais.

Então defensor do título, o Palmeiras decidiu a Copa Libertadores 2000 com o time argentino. Após empates sem gols na Bombonera e no Morumbi, o Boca Juniors ganhou por 4 a 2 nos pênaltis. Guillermo, encarregado de executar a primeira cobrança, converteu diante de Marcos.

Na semifinal de 2001, com uma arbitragem desastrosa de Ubaldo Aquino, o Boca Juniors empatou por 2 a 2 contra o Palmeiras na Bombonera e Guillermo voltou a marcar. No jogo de volta, desta vez sem a presença dos irmãos gêmeos, o time argentino ganhou nos pênaltis por 3 a 2 após nova igualdade por 2 a 2.

Nas quartas de final da Copa Mercosul 1998, os irmãos Barros Schelotto acabaram eliminados pelo Palmeiras, mas Gustavo marcou na derrota por 3 a 1 sofrida pelo Boca Juniors no Palestra Itália. Em seguida, com os gêmeos em campo, o time alviverde passou de fase ao empatar por 1 a 1 na Bombonera.

Com a carreira dentro das quatro linhas já encerrada, os dois irmãos atualmente integram a comissão técnica do Club Atlético Boca Juniors. Às 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira, no Allianz Parque, voltarão a encontrar a Sociedade Esportiva Palmeiras na Copa Libertadores.

Em 21 jogos contra o Boca Juniors, o Palmeiras acumula três derrotas, 11 empates e sete vitórias, entre elas a goleada por 6 a 1 pela Copa Libertadores 1994. Desde a série de duelos contra o time dos irmãos Barros Schelotto, o clube alviverde não conseguiu mais passar pelas quartas de final do torneio continental.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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