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Técnico sueco reclama pênalti ignorado e diz que empate seria mais justo

23 jun 2018 - 18h35
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O técnico da Suécia, Janne Andersson, considerou injusto o placar final da partida entre a sua equipe a Alemanha, neste sábado, em Kazan. De acordo com o comandante da equipe nórdica, que esteve bem perto da classificação durante os 90 minutos, um pênalti não marcado de Boateng sobre Berg, ainda no primeiro tempo, foi crucial para o resultado.

"Não quero ficar culpando ninguém, mas se você ver na TV e conversar com outras pessoas, vão concordar que houve pênalti em Marcus Berg. Se tivesse sido marcado, talvez seria o suficiente para bater a Alemanha", comentou Andersson, lembrando do lance ocorrido com menos de 15 minutos, quando seu centroavante saiu livre nas costas da defesa foi atropelado pelo zagueiro, já dentro da área.

Os suecos chegaram a ordenar que o juiz checasse o árbitro de vídeo, mas não houve consulta. "No segundo tempo, sofremos um gol cedo, o que tornou as coisas mais difíceis, mas tivemos algumas boas chances. E eles não criaram muitas oportunidades de gol claras", avaliou o comandante.

"Diria que o mais justo era que saíssemos com um ponto, mas não vou culpar ninguém taticamente, as emoções estavam afloradas. Essa talvez seja a conclusão mais dura de um jogo que eu já experienciei na minha carreira. Mas estamos vivos no grupo, precisamos nos recuperar e estarmos prontos para o próximo jogo", continuou.

Andersson ainda fez questão de explicar porque os membros do seu banco de reservas partiram para cima de alguns alemães após o apito final. Foi possível observar até um forte empurrão de um auxiliar sueco em um alemão, separado na sequência por outros membros.

"Alguns dos líderes do time da Alemanha comemoraram correndo na nossa direção e fazendo gestos. E isso me deixou muito irritado, as outras pessoas do nosso banco também ficaram bastante incomodadas. Nós imaginamos que após 95 minutos, com o apito final, você aperta as mãos e vai embora", justificou, sem concordância do lado alemão.

"Eu não vi gesto nenhum de alguém da minha comissão técnica no final da partida. Sinceramente, não", assegurou Low.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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