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Satisfeito, Renato elogia atuação gremista: "Merecíamos um placar maior"

26 abr 2018 - 15h19
(atualizado às 15h19)
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Pelo confronto de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, o Grêmio atendeu as expectativas e confirmou o favoritismo contra o Goiás, no Serra Dourada, em Goiânia. A vitória por dois a zero representa uma importante vantagem para o duelo da volta e deixou o técnico Renato Gaúcho plenamente satisfeito ao fim dos primeiros 90 minutos. Para ele, o time merecia voltar a Porto Alegre com um placar ainda maior na bagagem.

"Sempre falo que é uma partida de 180 minutos. Jogamos os primeiros 90 na casa do adversário e conseguimos uma bela vantagem. Temos que comemorar, sim. A gente sabia que seria o jogo da vida deles, apesar de terem se fechado bastante, e o Grêmio criado bastante. Pelo que fizemos, merecíamos um placar maior. Criamos muito desde o primeiro tempo, não conseguimos fazer os gols. Poderíamos ter feito mais no segundo", apontou.

A 10 minutos do apito final, o Tricolor chegou a estar com cinco jogadores de ataque dentro de campo. Kannemann, que se chocou de cabeça com Cortez, foi substituído por André. O camisa 90 se juntou a Luan, Éverton, Jael e Alisson na faixa dianteira do campo, enquanto Geromel passou a ser o único zagueiro do time.

"O objetivo era esse de fazer o terceiro gol, de aumentar ainda mais a vantagem, tínhamos um homem a mais. Tivemos chances, mas não conseguimos fazer. É uma boa vantagem. Mas infelizmente a gente se precipitou em algumas jogadas", afirmou Renato.

Renato ainda teve de tomar mais uma decisão importante na partida. Aos 24 do segundo tempo, foi marcado pênalti para o Grêmio. Luan e Jael disputaram a bola para efetuar a cobrança, mas coube ao técnico a palavra final, optando pelo primeiro, que deslocou o goleiro e fez o segundo gol dos gaúchos. Sobre o fato, o comandante explicou como lida com os dois "fominhas" do elenco.

"São dois fominhas. Os dois têm aproveitamento muito bom nos treinamentos e nos próprios jogos. Sempre falo que quem está se sentindo bem, pode bater. Mas tem só uma bola. Os dois queriam bater, aí mandei a ordem. Você tem que manter a confiança do jogador. É melhor que tenha dois jogadores do que ter ninguém. Quando houve indefinição, mandei ordem na hora do pênalti para o Luan e na falta para o Jael. Deixo para eles decidirem no campo. Quando há impasse eu dou a ordem", revelou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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