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Copa do Mundo

Sánchez exalta Inglaterra e Kane e minimiza possível baixa de James na Colômbia

Equipes decidem uma vaga nas quartas de final da Copa do Mundo nesta terça-feira

30 jun 2018 - 11h36
(atualizado às 11h42)
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A Colômbia entrará em campo na terça-feira, em Moscou, lutando para repetir a melhor campanha de sua história na Copa do Mundo, registrada em 2014, no Brasil, e ir às quartas de final na Rússia. Para isso, porém, precisa passar pela Inglaterra, que leva certo favoritismo, como reconheceu o volante Carlos Sánchez neste sábado.

"Não somos favoritos. Foram eles que inventaram o futebol, têm muita história, jogadores com muita qualidade, de primeiro nível. Mas tenho tranquilidade de que temos as armas, porque as chances de avançar são iguais para os dois e temos que mostrar em campo. A Colômbia respeita muito esta seleção por seu poderio, mas nós também temos nossas coisas", considerou.

Entre os destaques ingleses, atenção especial para o atacante Harry Kane. Grande nome da seleção atualmente, ele é o artilheiro da Copa do Mundo com cinco gols, mesmo tendo ficado de fora da terceira partida da fase de grupos. Sánchez reconheceu a qualidade do adversário, mas alertou para toda a equipe inglesa.

"Kane é um jogador emblemático para a Inglaterra, está demonstrando sua qualidade, mas nós não vamos enfrentar o Kane. Nós vamos enfrentar a Inglaterra, que não é apenas ele. A equipe tem muitas figuras", avaliou.

Sánchez se tornou um dos personagens da Colômbia nesta Copa ao ser expulso logo no início da estreia, a derrota por 2 a 1 contra o Japão. Mas se recuperou, voltou a ser titular e é nome certo para encarar a Inglaterra. Quem não está confirmado, porém, é o meia James Rodríguez, que deixou o confronto com Senegal sentindo um problema muscular e deverá ser dúvida até momentos antes do apito inicial.

Sánchez reconheceu a importância de seu companheiro para o time, mas minimizou uma possível baixa na terça. "Se o James não puder jogar, nós temos outros jogadores que não são tão reverenciados, mas que também podem fazer a diferença."

Estadão
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