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Salário e valor de compra atrasam saídas de Longuine e Caju no Santos

23 abr 2018 - 14h32
(atualizado às 14h38)
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As saídas de Caju e Rafael Longuine estavam encaminhadas, mas as negociações não avançaram nos últimos dias. O Santos espera um valor alto de compra fixado para o lateral-esquerdo ir para o Amiens-FRA e não aceita pagar menos do que a metade dos salários do meia no Guarani.

O presidente José Carlos Peres chegou a anunciar a ida de Caju, mas a transação está em compasso de espera. O Peixe fez duas contrapropostas ao Amiens e as tratativas seguem rolando. O alvinegro não quer correr o risco de estipular uma quantia baixa pelo ala e vê-lo valorizar na Europa como Emerson Palmieri, vendido pela Roma-ITA ao Chelsea-ING neste ano. Como a janela internacional de transferências só reabre em junho, os franceses não têm pressa.

O caso de Longuine é mais simples. O armador quer ir para o Guarani e deu a sua palavra ao clube de Campinas. O problema é que o Bugre não tem pouco mais de R$ 50 mil para pagar por mês (número equivalente a metade do salário do jogador). Para resolver a situação, o Santos precisa aceitar arcar com mais ou a equipe interessada abrir os bolsos.

Yuri também foi procurado pelo Guarani, mas, a princípio, o volante ficará no Santos. Ele vinha treinando bem sob o comando do técnico Jair Ventura na pré-temporada, antes de ter uma fratura em dedo do pé direito. O treinador prefere testá-lo primeiro para depois pensar na liberação.

Vladimir está na mira de Sport e Vitória, e a diretoria santista irá se reunir para votar pela saída ou permanência do goleiro reserva. Outro procurado pelo Vitória é Copete, mas o Peixe só aceita vendê-lo e não emprestá-lo.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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