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Roger defende M. Bastos e afirma: "Tendência é ele jogar no sábado"

9 fev 2018 - 12h41
(atualizado às 12h41)
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Depois de colocar Michel Bastos entre os titulares nos últimos dois dias de treino, o treinador Roger Machado confirmou que a tendência é que o jogador de 34 anos seja o titular na lateral esquerda do Palmeiras contra o Mirassol. Apesar disso, o treinador deixou a definição para ser feita antes da partida do sábado, às 19 horas (de Brasília)

"É uma tendência, mas vou levar isso até amanhã. É importante repetir a equipe e tem a questão do nosso adversário. Vou decidir isso amanhã (sábado)", declarou o comandante do Verdão. "Ele entrou bem no jogo anterior ao clássico (contra o Bragantino). Hoje e ontem utilizei o Michel para ele ficar mais habituado à bola parada. São jogadores para a mesma função com características diferentes. O Michel é um jogador mais técnico, com toques curtos e finalização e o Victor Luís passa mais (pelos lados). Isso tudo pesa na hora que vou definir o time que vai a campo".

Além disso, Roger Machado comentou a reviravolta que Michel Bastos vem vivendo. No ano passado, o jogador polivalente já não agradava a torcida e agora passou a ganhar oportunidades principalmente por causa da lesão de Diogo Barbosa, que foi contratado para esta temporada.

"A gente vai ficando mais velho e alguns rótulos começam a ser impregnados. O mais nocivo é o de laranja podre do grupo. Na verdade, quanto mais velho, você vira referência, tem papel de transmitir para quem está acima de você. Essa gestão acaba sendo interpretada como jogador que cria problema", explicou o técnico do Alviverde.

"Outra é que quando você fica mais velho, em alguns momentos, treinar menos é treinar mais. Treinando menos ou sendo preservado de algumas atividades. Isso é entendido como se não tem mais capacidade nem tesão para jogar, porque já ganhou muito dinheiro ou conquistou muito. Pelo contrário, jogador quer encerrar a carreira jogando. Melhor de tudo é terminar de alto nível, vencendo campeonatos. Já passei por todo esse processo. Já fui tido como jogador velho e sem motivação. Nada disso é verdade. Importante fazer essa gestão dentro de um grupo muito qualificado".

*Especial para a Gazeta Esportiva

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