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Rodriguinho brilha e marca pela primeira vez pós-Seleção

3 ago 2017 - 06h27
(atualizado às 06h27)
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O meia Rodriguinho vive sua melhor temporada da carreira, em avaliação do próprio atleta e da maioria das pessoas que viram o atleta, aos 29 anos, chamar a responsabilidade de um time grande nacional, decidir um título e chegar à Seleção Brasileira. Desde que havia sido chamado para o time do técnico Tite, nos amistosos contra Argentina e Austrália, porém, o armador não tinha uma exibição tão boa quanto a desempenhada na quarta, contra o Atlético-MG, no Mineirão.

Autor do segundo gol na vitória por 2 a 0, dando belo drible em Leonardo Silva antes de concluir a gol, além de coordenar as ações ofensivas do Alvinegro. Com o tento, ele quebrou uma série de 13 jogos sem conseguir balançar a rede adversária (12 pelo Brasileiro e 1 pela Copa Sul-Americana). A última vez em que ele havia anotado um gol tinha sido diante do Atlético-GO, pela terceira rodada do Brasileiro.

Além disso, Rodriguinho não conseguiu colecionar atuações decisivas nos duelos subsequentes, conseguindo apelas uma assistência no período, na vitória por 2 a 0 sobre a Ponte Preta, em Itaquera. Em meio aos desfalques do time do técnico Fábio Carille, porém, chamou a responsabilidade ao lado de Jô e conseguiu ser importante em Belo Horizonte.

"Atlético teve mais falhas do que nos dois gols, chegamos outras vezes com chance de fazer gol. Não mudo forma de jogar, ajusto de acordo com o adversário", avaliou o comandante, que explicou a estratégia utilizada para conseguir derrotar o Galo dentro dos domínios do rival.

"Podemos usar o Maycon mais avançado ou atrasado… Lá no Chile o Romero jogou pela direita e o Jadson pela esquerda. A gente estuda, sim, se você não faz isso pode ser surpreendido. Temos profissionais, centro de inteligência e auxiliares para isso", continuou o treinador, cada vez mais feliz com as boas atuações do time nos "jogos grandes".

"Todos nós gostamos, a comissão também, jogo com casa cheia. É natural em um jogo menor a concentração não estar igual. Mas poucas vezes isso aconteceu neste ano. É uma equipe que está preparada para tudo. Quando é um jogo menor, a comissão trabalha mais", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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