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Pressionado, Fernando Diniz tenta superar baixas do Atlético-PR contra o Botafogo

Guilherme, Nikão e Bergson brigam por vaga no ataque titular da equipe, ao lado de Raphael Veiga e Pablo

13 jun 2018 - 10h58
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O jogo contra o Botafogo nesta quarta-feira, às 21 horas, pode ser o último do técnico Fernando Diniz no comando do Atlético-PR. Desde que foi contratado no início de janeiro, o treinador teve tempo para trabalhar e acertar o time de acordo com a sua proposta de jogo, de controle de posse de bola. Mas, em pouco mais de seis meses no comando do elenco, o técnico soma apenas cinco vitórias em 20 jogos, com apenas 36% de aproveitamento.

Na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o treinador entra na 12ª rodada pressionado por um bom resultado antes da parada para a Copa do Mundo. Vindo de três derrotas consecutivas, para América-MG (3 a 1), Sport (1 a 0) e São Paulo (1 a 0), o clube parou nos nove pontos. Na competição são apenas duas vitórias, contra Chapecoense (5 a 1) e Santos (2 a 0), além de três empates.

E se o momento já não é bom para a comissão técnica, dentro de campo as notícias também são ruins. O zagueiro Thiago Heleno e o volante Lucho González foram poupados do treino desta terça-feira e passaram a ser dúvida para o jogo. Se não tiverem condições, Pavez e Matheus Rossetto ganham uma oportunidade no time titular. Por outro lado, Zé Ivaldo cumpriu suspensão automática e volta a atuar.

Na frente, Guilherme, Nikão e Bergson brigam por apenas uma posição ao lado de Pablo e Raphael Veiga, que estão confirmados. O último larga um pouco na frente pela vaga.

"Confiamos uns nos outros e vamos fazer o nosso melhor para buscar um resultado positivo antes da parada. É uma oportunidade boa que temos para mudar a nossa situação. Estamos preparados e vamos fazer de tudo para conseguir um resultado positivo", disse Bergson.

Com apenas 10 gols marcados em 11 partidas, o Atlético-PR tem um dos piores ataques da competição, à frente apenas de Bahia (nove), Paraná (seis), Ceará (seis) - que completam a zona de rebaixamento - e o Cruzeiro, com sete.

Estadão
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