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Perto do fim do contrato, Prass evita comentar futuro no Palmeiras

Goleiro de 41 anos tem vínculo só até dezembro e ainda não sabe se continuará no elenco

11 set 2019 - 14h41
(atualizado às 14h41)
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O goleiro Fernando Prass, do Palmeiras, admitiu nesta terça-feira viver um momento de incerteza no clube. Depois de ser titular após quatro meses e atuar na vitória por 3 a 0 sobre o Fluminense, pelo Campeonato Brasileiro, no Allianz Parque, o jogador de 41 anos contou que ainda não tem definição se fica no clube para o próximo ano. O contrato dele vai somente até dezembro.

Prass não atuava desde maio, na partida contra o Sampaio Corrêa, pela Copa do Brasil, e ganhou chance do técnico Mano Menezes para enfrentar o Fluminense. "A posição que mais sente ritmo de jogo é a de goleiro. Os outros jogadores vão acostumando. O goleiro não tem margem de erro. A gente compensa esses quatro meses sem jogar com concentração e experiência. Mas realmente não é fácil", comentou ao canal Premiere.

No clube desde dezembro de 2012, ele aguarda uma posição da diretoria sobre a continuidade no elenco. Prass enfrentou o mesmo impasse nas temporadas anteriores, antes de assinar contrato por mais um ano. "Se for ou não, qualquer jogo depois que você tem uma experiência. Eu até falo isso para os mais novos, aproveitem porque você só dá o valor mais tarde. Eu estou aproveitando, desfrutando de cada treino", disse.

O goleiro ganhou chance porque o titular, Weverton, esteve nos últimos dias em compromissos com a seleção brasileira. A outra opção do elenco, Jailson, foi quem recebeu oportunidade para ser titular na partida anterior, contra o Goiás, no Serra Dourada. Já para a próxima rodada, contra o Cruzeiro, o dono da posição retorna para ser escalado como titular.

Apesar do impasse, Prass afirma que treina mesmo em dias de jogos, para não perder o ritmo. "Quando o jogo é sete, oito horas da noite, como foi hoje, eu treino normalmente. Hoje fiz 30, 40 minutos de treino. Faço isso desde que eu cheguei ao Palmeiras, pela facilidade que tenho de ir ao CT", explicou o goleiro.

Estadão
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